Dissertações/Teses

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2025
Dissertações
1
  • RAUL SOUSA SILVA JUNIOR
  • ENSINO DE HISTÓRIA EM DIREITOS HUMANOS NO COMBATE AO RACISMO NA INFÂNCIA: PROMOVENDO O PROTAGONISMO DE CRIANÇAS NEGRAS NA AMAZÔNIA SETENTRIONAL.

  • Orientador : JACQUELINE TATIANE DA SILVA GUIMARÃES
  • MEMBROS DA BANCA :
  • HELENA CRISTINA GUIMARAES QUEIROZ SIMOES
  • JACQUELINE TATIANE DA SILVA GUIMARÃES
  • VITOR SOUSA CUNHA NERY
  • Data: 06/01/2025

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  • No presente estudo, aborda-se sobre o Ensino de História e dos Direitos Humanos, enquanto estratégia para o combate ao racismo na infância, a fim confrontar os apagamentos e subalternizações de grupos não brancos, estimulando a leitura de textos e a implementação de atividades e projetos que exponham o protagonismo histórico de grupos sociais como indígenas, mulheres, negros e quilombolas, cujas dificuldades estão presentes nas experiências sociais extra e intraescolares. Para tanto, foi utilizado como método de coleta de dados a pesquisa bibliográfica acerca do papel, dos desafios e das exigências curriculares para o professor de história. Por meio do estudo realizado e das referências aplicadas, foi possível confirmar que os desafios dos professores de história e das crianças foram também os desafios dos demais grupos sociais não brancos, hoje “demonizados” por não poucos indivíduos eurocêntricos/nazifascistas/extremistas de direita que são ligados aos interesses do mercado e buscam a redução dos gastos públicos com direitos sociais e prejudicando o sistema de educação formal estatal e, consequentemente, a prática do ensino de história, a fim de que sejam feitos cadernos/materiais didáticos/educacionais/pedagógicos ou cartilhas sobre Educação em Direitos Humanos para docentes, estudantes e comunidade em geral. O presente texto se divide em cinco capítulos: o primeiro capítulo trata de conceitos relevantes presentes nas normas e princípios do Ensino de História para a promoção dos Direitos Humanos junto a crianças, desde o âmbito internacional até o local; a segunda parte faz um breve relato da história das crianças como área do conhecimento; o terceiro capítulo problematiza dados acerca do racismo como violação dos direitos humanos de crianças no período de 2014 a 2024. O quarto capítulo aborda aspectos históricos, geográficos, econômicos e sociais da Amazônia para contextualizar a região do qual se partiu a presente pesquisa com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE e ministérios federais estratégias de como decolonizar o currículo de História para a promoção o dos direitos humanos contra o racismo junto às infâncias. No fim, por meio da a metodologia da abordagem dedutiva, ou seja, da teoria para os dados (UNICEF, 2021), com o procedimento de pesquisa consistente no estudo para revisão bibliográfica e textos normativos sobre Ensino de História, Direitos Humanos, racismo, infância e negritude para a busca qualitativa, isto é, voltada a buscar respostas para o problema do racismo contra crianças e implementar a Educação em Direitos Humanos e a decolonialidade no currículo de história, especialmente após indagar professores da rede públicas nos Estados do Amapá e Pará, cujas respostas foram analisadas para a produção de dois cadernos didáticos ou produtos educacionais (cartilhas) acerca do papel do Ensino de História na promoção dos direitos humanos, um destinado aos estudantes e outro para os profissionais da educação.


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  • SANDRA UANNE CANELA DA MOTA
  • O FRAME CONTRA O “CALE-SE” DE MULHERES: uma proposta de guia visual a partir da intersecção entre o cinema e a História para o ensino
    da Ditadura Civil-Militar no Brasil (1964 a 1985)

  • Orientador : ANTONIO CARLOS SARDINHA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ANA CRISTINA DE PAULA MAUES SOARES
  • ANA CRISTINA ROCHA SILVA
  • ANTONIO CARLOS SARDINHA
  • PATRICIA ROCHA CHAVES
  • Data: 24/02/2025

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  • A presente pesquisa discute os fundamentos conceituais e metodológicos do frame como
    recurso didático-pedagógico para problematizar a participação feminina no ensino de história sobre Ditadura Civil-Militar no Brasil (1964-1985). O produto da pesquisa composto por uma proposta de sequência didática e frame como recurso didático, surge para promover o
    enfrentamento de silenciamento de vozes femininas nos livros didáticos que persistem em promover sub-representação de mulheres nesses espaços de memória que são frequentemente sitiadas por figuras masculinas. Ademais, o frame especificamente atua diretamente nas lacunas das narrativas didáticas tradicionais que reduzem as mulheres ao papel de vítimas ou
    coadjuvantes, perpetuando uma visão unidimensional da sociedade. Provocando inquietações sobre exclusões sistemáticas de personagens nos livros didáticos, os discentes são estimulados a debater e questionar narrativas didáticas hegemônicas que minimizam a relevância da
    participação feminina nos processos históricos do Brasil, concomitante a isso, o produto age criticamente para evidenciar as multifacetadas atuações femininas como agentes políticos,
    culturais e sociais que protagonizaram frentes de embates para o reestabelecimento da democracia no país. A possibilidade inicial de uso do frame é alinhada à turma da 3ª série do
    Ensino Médio no ensino sobre o objeto de conhecimento Ditadura Civil-Militar no Brasil (1964-1985). No entanto, pode ser direcionada ao 9º ano do Ensino Fundamental 2 – Séries Finais, por comungar desta diretriz conteudista em seu currículo. Revisitar as narrativas
    didáticas sobre o período de exceção por meio do frame ajuda a revelar e valorizar a atuação
    histórica das mulheres em todas as suas dimensões sociais. Reconhecer esse protagonismo é reafirmar que a luta pela memória, verdade e justiça é, também, uma luta pela inclusão e pela valorização de todas as vozes que contribuíram para o processo permanente de (re)
    democratização do país.


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  • ALTEMAR SANTOS VIDAL
  • A FOTOGRAFIA COMO RECURSO DA EDUCOMUNICAÇÃO NO
    ENSINO DE HISTÓRIA

  • Orientador : VITOR SOUSA CUNHA NERY
  • MEMBROS DA BANCA :
  • JACQUELINE TATIANE DA SILVA GUIMARÃES
  • ROGERIO ANDRADE MACIEL
  • VITOR SOUSA CUNHA NERY
  • Data: 06/03/2025

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  • RESUMO
    Esta pesquisa investiga o uso da fotografia como ferramenta da Educomunicação no ensino de História, analisando seu potencial para fomentar o protagonismo discente e promover uma abordagem decolonial do conhecimento. A pesquisa parte da necessidade de repensar
    metodologias tradicionais e questionar a marginalização de narrativas históricas sobre a Amazônia nos materiais didáticos. Fundamentado na Educomunicação, nas Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC’s) e na pedagogia decolonial, o estudo articula teoria e prática em um percurso metodológico dividido em quatro fases. Primeiramente, foi realizado um levantamento bibliográfico. Em seguida, a análise do livro didático Jovens Sapiens teve um papel central, permitindo que os alunos refletissem criticamente sobre a presença e a ausência de representações da Amazônia ao longo dos capítulos que abordam a História do Brasil. Essa etapa, ao evidenciar a invisibilização ou a estereotipação da região,
    funcionou como força motriz para a visita ao Museu Sacaca, onde os estudantes puderam produzir suas próprias fotografias e construir narrativas visuais que evidenciam o dinamismo
    da sociedade amazônica. Por fim, a criação do álbum Nossos Olhares consolidou o
    protagonismo dos alunos, valorizando suas percepções e ampliando as representações históricas sobre a Amazônia. Os resultados demonstram que a fotografia como recurso da
    Educomunicação, ao ser integrada ao ensino de História estimula a participação ativa dos estudantes por meio da interação crítica das fotos didáticas e possibilita ressignificações do
    passado e do presente, tornando-se um instrumento pedagógico para fortalecer a criticidade dos alunos e romper com abordagens eurocentradas na disciplina.


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  • ADRIANO TIAGO MOREIRA
  • COM UMA CÂMERA NA MÃO E MUITAS HISTÓRIAS NA CABEÇA: A PRODUÇÃO DE VÍDEO NO ENSINO DE HISTÓRIA


  • Orientador : SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • ERINALDO VICENTE CAVALCANTI
  • SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • Data: 28/03/2025

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  • Educar no século XXI é um grande desafio para o docente devido à necessidade de acompanhar as mudanças da geração homo zappiens. É preciso conhecer as particularidades e as formas de aprendizado desses estudantes. Portanto, o objetivo primordial deste trabalho é oferecer ao professor de História um meio de fortalecer no estudante a capacidade de produzir narrativas históricas textuais e audiovisuais de maneira autônoma e critica. Para tanto, apresento a proposta de uma Sequência Didática (SD) que abordará todas as etapas para a produção dos vídeos. O foco principal da produção audiovisual é encorajar os estudantes a assumirem o protagonismo na sala de aula e proporcionar um ambiente favorável para o desenvolvimento da consciência histórica. Portanto, a base metodológica e científica para a produção de vídeos advém das obras de Freire, Cerri, Bergala, Girão, Berbel e Frequest. A produção de vídeos no ensino de História pretende que o educador assuma o papel de mediador no processo de ensino-aprendizagem, ensejando uma educação libertadora, criativa e crítica.


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  • Educating in the 21st century is a great challenge for teachers due to the need to keep up with the changes of the homo zappiens generation. It is necessary to know the particularities and ways of learning of these students. Therefore, the primary objective of this work is to provide History teachers with a tool that "empowers" the student to develop, critically and independently, historical narratives in both textual and audiovisual format about the republican uprisings. To this end, I present the proposal for a Didactic Sequence (SD) that will cover all the steps for producing the videos. The main focus of audiovisual production is to encourage students to take the lead in the classroom and provide a favorable environment for the development of historical awareness. Therefore, the methodological and scientific basis for video production comes from the works of Freire, Cerri, Bergala, Girão, Berbel and Frequest. The production of videos in History teaching aims to overcome the traditional banking teaching method, as the educator assumes the role of mediator in the teaching-learning process, which results in a liberating, creative and critical education.

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  • ROSIMAR NEVES SOUSA
  • O USO DAS OBRAS LITERÁRIAS NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL COMO POSSIBILIDADE PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA

  • Orientador : SIMONE GARCIA ALMEIDA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • EUGENIA DA LUZ SILVA FOSTER
  • SIMONE GARCIA ALMEIDA
  • Data: 03/04/2025

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  • Construir um ensino antirracista no Brasil, requer o envolvimento de todos que compõem a estrutura educacional desse país. No entanto, é importante que haja uma intervenção efetiva prática por parte do estado, no sentido de criar políticas que atendam as demandas de uma educação voltada para a diversidade racial existente no âmbito escolar. As obras literárias podem representar uma importante ferramenta pedagógica para professor de história discutir na sala de aula a questão racial, que de maneira interdisciplinar pode abordar a história do negro no Brasil através da poesia, contos e crônicas. Assim sendo, partindo da conexão existente entre as disciplinas de História e de Literatura, o referido estudo tem como objetivo identificar as literaturas disponibilizadas pelo MEC para as escolas públicas brasileira e amapaense, que atendem aos Anos Finais do Ensino Fundamental, tomando como ponto de verificação os acervos pertencentes ao PNLD Literário 2020. Da mesma forma, objetiva também a verificação das literaturas regionais, que tratam da história e cultura do negro no Amapá, produzidas por autores amapaenses, levando em consideração a possibilidade de utilizações dessas obras literárias no âmbito escolar local. Para subsidiar essa pesquisa, foi realizado um levantamento de publicações e pesquisas cientificas que tratam sobre as discussões acima. Desta forma, como resultado, o referido estudo identificou que o MEC disponibiliza obras literárias que tratam da história do negro no Brasil, embora seja numa pequena quantidade. Numa abordagem regional, verificou-se que o Estado do Amapá possui autores que abordam a temática negra local, no entanto essas obras não estão disponibilizadas nas escolas amapaenses. Por fim, é importante pensar na utilização dessas literaturas no Ensino de História, dentro de uma perspectiva prática, a partir daí, o estudo apresentará aos professores de História dos Anos Finais do Ensino Fundamental, a proposta pedagógica no formato de um caderno temático, que trará sugestão de utilização das obras literárias que abordam a temática racial no ensino de História, por meio de aulas-oficinas e sequência didática.


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  • FRANCISCO JARDEL LIMA MOYSES
  • ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

  • Orientador : CARINA SANTOS DE ALMEIDA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CARINA SANTOS DE ALMEIDA
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • CRISTIANO NICOLINI
  • Data: 23/04/2025

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    Este trabalho tem como tema o ensino de história e cultura indígenas nos anos iniciais do Ensino Fundamental, com foco na Escola Municipal Raimundo Oliveira Alencar, em Macapá-AP. E visa analisar como os professores abordam essa temática em sala de aula, e como os materiais didáticos, em especial os livros do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), representam os povos indígenas.
    A pesquisa sondou a aplicação da Lei nº 11.645/2008, que tornou obrigatória a inclusão da história e cultura indígena no currículo escolar da educação básica, identificando desafios e oportunidades na prática docente no ensino de história e cultura indígena. Foram realizadas análises de livros didáticos, planejamentos de aulas e questionários aplicados aos professores, evidenciando uma abordagem ainda eurocêntrica e limitada da história e cultura indígena. Constatou- se que a maioria dos professores não possui formação específica sobre a temática, sendo os livros didáticos sua principal fonte de referência. Além disso, observa-se que a cultura indígena é trabalhada de forma esporádica, principalmente no “Dia dos Povos Indígenas”. Diante dessas limitações, a pesquisa propõe a adoção de metodologias mais dinâmicas e participativas, visando promover um ensino mais inclusivo e contextualizado. Como produto pedagógico, foi desenvolvido um jogo de tabuleiro intitulado "Mapa Histórico e Cultural dos Povos Indígenas do Amapá e Norte do Pará", que busca ampliar o conhecimento dos alunos sobre os povos indígenas da região, proporcionando uma abordagem mais interativa e lúdica da história e cultura desses povos.
    O estudo contribui para a reflexão sobre o ensino da história e cultural da população indígena nas series iniciais do ensino fundamental e destaca a importância da formação continuada de professores para a construção de práticas pedagógicas mais representativas e inclusivas. Dessa forma, a pesquisa pretende colaborar para a valorização da cultura indígena e a desconstrução de estereótipos, promovendo uma educação mais democrática e respeitosa.


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  • This study focuses on the teaching of Indigenous history and culture in the early years of elementary school, with a specific emphasis on Raimundo Oliveira Alencar Municipal School in Macapá, Amapá. It aims to analyze how teachers address this subject in the classroom and how educational materials, particularly books from the National Textbook Program (PNLD), represent Indigenous peoples.
    The research examined the implementation of Law No. 11,645/2008, which mandates the inclusion of Indigenous history and culture in the basic education curriculum, identifying challenges and opportunities in teaching practices. The study involved the analysis of textbooks, lesson plans, and teacher questionnaires, revealing a predominantly Eurocentric and limited approach to Indigenous history and culture. The findings indicate that most teachers lack specific training on the topic, relying primarily on textbooks as their main reference. Additionally, Indigenous culture is addressed sporadically, mainly on "Indigenous Peoples' Day."

    Given these limitations, the research proposes the adoption of more dynamic and participatory methodologies to foster a more inclusive and contextualized teaching approach. As a pedagogical product, a board game titled "Historical and Cultural Map of the Indigenous Peoples of Amapá and Northern Pará" was developed to expand students' knowledge of the region's Indigenous peoples, offering a more interactive and engaging approach to their history and culture.

    This study contributes to the reflection on the teaching of Indigenous history and culture in the early years of elementary education and highlights the importance of continuous teacher training in developing more representative and inclusive pedagogical practices. Thus, the research seeks to promote the appreciation of Indigenous culture and the deconstruction of stereotypes, fostering a more democratic and respectful education.

7
  • GISELLE DE SOUZA SILVA
  • A MÚSICA POPULAR AMAPAENSE NO ENSINO DE HISTÓRIA DO AMAPÁ

  • Orientador : CARMENTILLA DAS CHAGAS MARTINS
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ANA CRISTINA ROCHA SILVA
  • CARMENTILLA DAS CHAGAS MARTINS
  • MAURA LEAL DA SILVA
  • Data: 25/04/2025

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  • .Este trabalho apresenta as inquietações concernentes ao ensino de História, dentro do qual enfatizamos a história do Amapá como parte importante do aprendizado dos alunos da educação básica. Tem-se o intuito de voltar a atenção para a história regional como forma de aproximar o discente do saber acadêmico ao se enxergar como integrante e atuante no processo histórico. Para mediar essa aproximação, a pesquisa busca verificar como utilizar a música popular amapaense enquanto estratégia pedagógica para o ensino de História do Amapá, almejando contribuir com a oferta de uma opção de material didático como suporte para a promoção da história regional amapaense na educação básica.


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2024
Dissertações
1
  • IDBAS DO AMARAL PANTOJA
  • A História das doenças no ensino do saber histórico: lepra na Amazônia, uma proposta audiovisual

  • Orientador : PAULO MARCELO CAMBRAIA DA COSTA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CARMENTILLA DAS CHAGAS MARTINS
  • JANAINA VALÉRIA PINTO CAMILO
  • PAULO MARCELO CAMBRAIA DA COSTA
  • Data: 16/03/2024

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  • Esta pesquisa analisa a viabilidade do uso da História das Doenças no ensino, à
    medida que elas oferecem importantes apontamentos para a compreensão de
    problemáticas sociais, políticas, econômicas e culturais através dos seus contextos
    e desdobramentos. Além disso, apresenta a incidência da lepra na Amazônia entre
    (1920 e 1930) como uma possibilidade a ser explorada em sala de aula por meio de
    um documentário em linguagem fílmica, gerado como “produto” de auxílio ao
    ensino de História. Esta ferramenta tem cunho didático, é destinada ao público
    escolar do ensino fundamental (anos finais). Nesse instrumento, são destacados
    fatos relacionados à hanseníase na Amazônia através de relatos, documentos e
    imagens, com o propósito de enriquecer a aprendizagem e promover a consciência
    crítica dos alunos.


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  • AROLDO VIEIRA DA SILVA
  • Educação de Adultos e o Ensino de História: As experiências de duas oficinas desenvolvidas no projeto "Unicárcere em Ação Extensionista"

  • Orientador : ELIANE LEAL VASQUEZ
  • MEMBROS DA BANCA :
  • JOCYLEIA SANTANA DOS SANTOS
  • ELIANE LEAL VASQUEZ
  • MAURA LEAL DA SILVA
  • Data: 19/04/2024

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  • E


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3
  • MARYJARA PENA BEZERRA
  • PATRIMÔNIO E MEMÓRIA - A VILA CUTACA E OS SILÊNCIOS NA HISTÓRIA DE SANTANA-AP

  • Orientador : ANA CRISTINA ROCHA SILVA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ANA CRISTINA ROCHA SILVA
  • CARMENTILLA DAS CHAGAS MARTINS
  • CÉLIA SOUZA DA COSTA
  • ELKE DANIELA ROCHA NUNES
  • Data: 23/05/2024

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  • LUCIANO DA ROCHA BRAGA
  • "LEVA PRA BENZER": Ensino de História Local e a Tradição das Benzedeiras em uma Sequência Didática.

  • Orientador : ANTONIO CARLOS SARDINHA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ANA CRISTINA DE PAULA MAUES SOARES
  • ANTONIO CARLOS SARDINHA
  • RAIMUNDO ERUNDINO SANTOS DINIZ
  • Data: 31/05/2024

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  • A presente pesquisa pretende discutira produção de um podcast como recurso didático no componente
    curricular de História para a discussão datradição e das narrativas das benzedeiras no ensino de História
    Local, abordando conceitos como o de tradição, ensino de História e História Local, memória, gênero,
    currículo e, claro, a prática do benzimento e as possibilidades de uso nas aulas de História no Ensino
    Fundamental Anos Finais. Dentre os objetivos do estudo está compreender a importância da memória e
    datradição para o ensino de história, identificar as narrativas orais e a tradição das benzedeiras e o lugar
    que ocupam no currículo com base no Referencial Curricular Amapaense, além de investigar as
    possibilidades de uso e aplicação da tradição e narrativas orais das benzedeiras nas aulas de História
    Local através do uso de podcast. O método principal para coleta de dados para subsidiar a elaboração
    do produto (recurso didático em plataforma digital) será de natureza qualitativa, com o usodeentrevista
    emprofundidade junto a benzedeiras da cidade de Santana, estado do Amapá, na tentativa de captar
    relatos orais dessas sujeitas da pesquisa, observando na perspectiva de gênero narrativas pouco visíveis
    nos relatos da historiografia local. Acreditamos que hágrande importância na tradição e nas narrativas
    das benzedeiras e que as mesmas podem contribuir de forma significativa para o ensino de História
    Local através do uso de podcast, o que se mostra como grande estratégia para uma aula que tenha o
    aluno como protagonista no processo de ensino-aprendizagem.



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5
  • KEILA CRISTINA BARATA DOS SANTOS
  • A HISTÓRIA DO QUILOMBO DE CUNANI, CALÇOENE, AMAPÁ – LIVRO PARADIDÁDITO PARA O ENSINO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA.

  • Orientador : DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ALECSANDRO JOSÉ PRUDÊNCIO RATTS
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • MONALISA PAVONNE OLIVEIRA
  • Data: 05/06/2024

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  • A presente pesquisa refere-se ao estudo da relação do ensino de história com a formação
    da consciência histórica e desenvolvimento da identidade étnica quilombola. O objetivo
    é a construção do livro paradidático sobre a história do quilombo de Cunani, em
    localizado no município de Calçoene, Amapá, para que o mesmo seja utilizado como
    instrumento de trabalho no ensino de história na educação escolar quilombola. O
    objetivo didático do livro é através do registro de diferentes dimensões da vida social do
    Quilombo Cunani, contribuir para a formação da consciência histórica em consonância
    com a identidade étnica dos estudantes quilombolas. O apoio teórico deste estudo
    sustenta-se no diálogo entre o ensino de história, consciência histórica e identidade
    quilombola, debate essencial para que possamos refletir acerca de uma aprendizagem
    significativa aos estudantes quilombolas. Para tanto, faremos uma pesquisa qualitativa,
    com uso de fontes orais (produção de entrevistas), análises documentais (relatório
    antropológico, relatório técnico de identificação e delimitação territorial, certificação
    expedida a comunidades) e bibliográfica (livros, artigos e dissertações). Esta é uma
    pesquisa em andamento, então espera-se que a análise desse material nos permita
    informações a respeito do contexto histórico, territorial, econômico e cultural, os quais
    serão os capítulos do livro paradidático sobre o quilombo em questão.


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  • CLAUDIA REGINA MARTINS DOS SANTOS ALMEIDA
  • POVOS INDÍGENAS ISOLADOS E ENSINO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: livro paradidático para o ensino médio.

  • Orientador : DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • ELISSANDRA BARROS DA SILVA
  • TERESA ALMEIDA CRUZ
  • Data: 08/06/2024

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  • A presente proposta se insere no debate da temática indígena através da lei 11.645/08 e da perspectiva decolonial no ensino de História, enquanto importante ferramenta e método, respecitvamente, para refletir acerca das relações étnico-raciais e interculturais no espaço escolar como forma de democratizar o ensino sobre a diversidade étnica no processo da educação básica. Com o tema “Povos Indígenas isolados e de Recente Contato no Ensino de História na Educação Básica”, objetivamos sistematizar de forma didática os conceitos científicos e jurídicos que constituem o campo, os tratados internacionais respectivos, legislações e outras questões. Este tema será abordado por meio de produção de um livro paradidático voltado para o ensino médio, onde pretende-se visibilizar quais são os grupos étnicos, cultura, territórios, aspectos ambientais, história recente e indigenismo. Questões específicas são: de que forma a produção do TCM pode contribuir com a temática indígena dentro do processo de ensino-aprendizagem através da produção de um livro paradidático enquanto ferramenta de combate ao racismo e ao preconceito? Como produzir um paradidático que aborde os “Índígenas Isolados e de recente contato no ensino de História”? De que forma a produção contribuirá para novas análises dentro do debate acadêmico para o Programa do Profhistória?


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  • RONEI FREITAS DA SILVA
  • ENSINO DE HISTÓRIA E PROPOSTA DE USO DO JOGO TABUNEGRO: Nas trilhas da história dos negros no Amapá

  • Orientador : ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • MARCOS VINICIUS DE FREITAS REIS
  • Data: 09/06/2024

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  • A presente dissertação de Mestrado Profissional de Ensino de História, apresenta a
    possibilidade do uso do lúdico no ensino de história através de um jogo de tabuleiro, com o
    objetivo de ser uma ferramenta alternativa no processo de ensino-aprendizagem, utilizado
    na aula de História para o sétimo ano do ensino fundamental da escola Estadual Alberto
    Santos Dumont (no munícipio de Santana-ap). Através do jogo, que possui o formato de uma
    trilha que busca-se trabalhar o conteúdo Escravidão Africana no Brasil e em especial no
    Estado do Amapá. A escolha desse conteúdo, partiu da necessidade da disciplina História,
    trazer mais sentido e significado para os alunos, voltados mais para sua realidade, nesse caso,
    a explanação usará a imagem do nosso maior patrimônio histórico do Estado do Amapá: A
    Fortaleza de São José de Macapá e a contribuição dos trabalhos dos escravos africanos nessa
    fortaleza. Com isso o tema ganha simbolismo, pois parte de uma história regional (História
    do Amapá) para melhor compreender o papel do afroamapenses na História do Amapá,
    Amazônia e do Brasil.


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  • MARQUES FERREIRA BARBOSA
  • ENSINO DE HISTÓRIA E PEDAGOGIA GRIÔ: CADERNO DE OFICINAS PEDAGÓGICAS COM TEMÁTICAS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA PARA OS ANOS INICIAIS

  • Orientador : RAIMUNDO ERUNDINO SANTOS DINIZ
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ALBERT ALAN DE SOUSA CORDEIRO
  • DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • RAIMUNDO ERUNDINO SANTOS DINIZ
  • Data: 25/06/2024

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  • Este projeto de pesquisa para mestrado profissional em ensino de história tem o objetivo de
    apresentar na linha Saberes Históricos no Espaço Escolar, oficinas pedagógicas a partir da
    pedagogia griô e educação quilombola como possibilidade metodológica voltada ao Ensino
    de história na educação escolar da Escola Quilombola Estadual Antônio Bráulio de Souza.
    Produtos educacionais para o ensino de história no chão dos territórios de quilombos
    amapaenses e amazônicos são imprescindíveis para implantação de lei 10.639/03, das
    diretrizes curriculares nacionais para educação escolar quilombola na educação básica. A
    prática do ensino por oficinas pedagógicas nos anos iniciais tem potencialidades à formação
    cidadã de sujeitos pertencentes a locais que foram postos na periferia social no processo
    histórico brasileiro, desta forma um ensino diferenciado de história com base na pedagogia
    griô contemplará a formação da consciência crítica, investigativa sobre questões raciais,
    indígenas, de gênero, de enfretamento a desigualdades sociais, políticas e econômicas. O
    trabalho terá como suporte teórico pesquisas bibliográficas que tratam das legislações para
    o ensino das relações étnico raciais, pensamento decolonial e ensino de história, educação
    quilombola, educação escolar quilombola, pedagogia griô, racismo estrutural, educação
    antirracista e africanidades, e sobre o quilombo mel da pedreira. Esses escritos serão
    buscados em livros, teses, artigos e bibliotecas digitais. A pesquisa enseja-se qualitativa e
    será na Escola Quilombola Estadual do Quilombo Mel da Pedreira localizado na BR 156, no
    quilômetro 30, área rural da capital Macapá/AP, esta escola oferece somente o ensino
    fundamental (1o ao 5o ano da educação básica) como modalidade de ensino. Nesta haverá a
    realização de entrevistas orais com indivíduos que guardam os conhecimentos tradicionais e
    memórias que serão utilizados como fontes para o planejamento de ações das oficinas
    pedagógicas e entrevistas em forma de questionários aos docentes que trabalham na escola.


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  • ALAN FARIAS SALES
  • SABERES TRADICIONAIS DE TERREIRO E ENSINO DE HISTÓRIAS: Caderno de oficinas pedagógicas para os anos finais do Ensino Fundamental

     

  • Orientador : RAIMUNDO ERUNDINO SANTOS DINIZ
  • MEMBROS DA BANCA :
  • DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • RAIMUNDO ERUNDINO SANTOS DINIZ
  • TAISSA TAVERNARD DE LUCA
  • Data: 05/08/2024

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  • O presente projeto de pesquisa que tem como temática os saberes tradicionais produzidos nos espaços afrodiaspóricos conhecidos como Terreiros de Candomblé e reflete sobre as potencialidades metodológicas de seu uso para o Ensino de História. Tem por objetivos contribuir com a discussão do campo de pesquisa da História e Cultura Afro-brasileira e da Educação para as Relações Étnico-Raciais, refletir criticamente sobre os desafios para a implementação da Lei 10.639/2003, e a necessidade de inserir no ambiente escolar epistemologias outras que contraponham a hegemonia das premissas eurocentradas e as diferentes tecnologias da colonialidade, dentre elas o racismo estrutural e o racismo religioso, caracterizado pela ausência desses saberes nos currículos e materiais didáticos, o que reforça o paradigma da exclusão. Também objetiva propor a elaboração de uma cartografia afro-religiosa do tipo trilha educativa a partir do georreferenciamento dos terreiros de candomblé, bem como dos espaços sagrados que os constituem, como instrumento pedagógico no auxílio a professores dos anos finais do ensino fundamental. Como recursos metodológicos a pesquisa fará uso da análise bibliográfica e da observação etnográfica. Quanto a abordagem a pesquisa será qualitativa, utilizará fontes da tradição oral, expressas nas cerimônias religiosas e nas relações estabelecidas nas comunidades tradicionais de terreiro Unzo Lunda Kissimbi Junsara, Ilê Axé Ibi Olufonnin e ilê Asè Omin Odô/Terreiro da Caboca Jurema. Também utilizará técnicas da história oral para a produção de fontes, através da realização de entrevistas semiestruturadas. A análise tomará como referencial as premissas epistemológicas dos estudos decoloniais, propondo evidenciar os terreiros de candomblé como campos pedagógicos de construção e transmissão de saberes históricos não escolares relevantes para ressignificar as trajetórias históricas das populações negras, subalternizadas pelo viés da invisibilidade e silenciamento de sua cultura na sociedade e no espaço escolar, possibilitando a construção de processos educacionais que promovam a inclusão de referenciais epistemológicos capazes de transformar a realidade escolar partindo do reconhecimento e valorização de sua diversidade étnica e cultural.


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10
  • ISRAEL MADUREIRA DE MENEZES
  • DITADURA MILITAR E DIREITOS HUMANOS NO AMAPÁ (1964-1985): um paradidático para o ensino de História na Educação de Jovens e Adultos

  • Orientador : MAURA LEAL DA SILVA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ADILSON JUNIOR ISHIHARA BRITO
  • ANDRIUS ESTEVAM NORONHA
  • DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • MARCOS ANTONIO DA SILVA
  • Data: 05/08/2024

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  • A pesquisa proposta neste projeto visa a realização de uma investigação voltada para
    o Ensino de História sobre a Ditadura Civil-Militar e a violação de Direitos Humanos no
    extinto Território Federal do Amapá, entre os anos de 1964 e 1985, tendo como principal
    fonte documental o Relatório Final da Comissão Estadual da Verdade do Amapá. Ao final,
    os estudos propostos deverão resultar em um texto paradidático sobre esse tema para ser
    utilizado junto às turmas de 2a Etapa da Educação de Jovens e Adultos do Ensino Médio, em
    âmbito local e em uma dissertação, que terá como objetivo dar suporte teórico a este produto.


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11
  • DAVID DA SILVA ARAUJO
  • ENSINANDO A HISTÓRIA DO QUILOMBO: O PROCESSO DE
    TERRITORIALIDADE DA COMUNIDADE LAGOA DOS ÍNDIOS ATRAVÉS DA HISTÓRIA EM
    QUADRINHOS.

  • Orientador : MAURA LEAL DA SILVA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • MAURA LEAL DA SILVA
  • RAIMUNDO ERUNDINO SANTOS DINIZ
  • Data: 21/09/2024

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  • O presente projeto de pesquisa intitulado “Ensinando a história do quilombo: a origem
    da Comunidade Lagoa dos índios através da História em Quadrinhos”, tem como
    objetivo central analisar os estudos sobre a origem de uma comunidade quilombola no
    município de Macapá, utilizando de sua narrativa histórica no processo de ensino
    aprendizagem, especificamente no Ensino de História, com alunos do 4°ano do Ensino
    Fundamental I da Escola Quilombola Estadual Lagoa Índios (EQELI). Nele, problematiza- se “Como o ensino de História da origem da Comunidade Lagoa dos Índios pode
    contribuir no processo de formação histórica e identitária dos(as) alunos(as) dos anos
    iniciais da Escola Quilombola Estadual Lagoa dos Índios? Como se dá o processo de
    ensino e aprendizagem no ensino de história nos anos iniciais do ensino fundamental
    em um espaço escolar quilombola? Que recurso didático-pedagógico pode ser utilizado
    como estratégia nas aulas de História pelo viés do ensino de uma história local e se a
    mesma configura-se como um metodologia de ensino-aprendizagem significativa para
    os discentes quilombolas e não quilombolas em escola com estas singularidades? Para
    tanto, tal estudo consiste em uma pesquisa bibliográfica e documental, abordando o
    estudo do Ensino de História e a Lei 10.639/03; a reflexão sobre a Educação Escolar
    Quilombola e Educação Quilombola, destacando a experiência do trabalho docente na
    EQELI nos anos de 2022 e 2023; e principalmente, do levantamento da História da
    origem da Comunidade Quilombola Lagoa dos Índios como objeto de estudo para ser
    utilizada enquanto temática de história Local a ser trabalhada em sala de aula com os
    alunos em uma escola quilombola. tendo como método de análise de conteúdos de
    Laurence Bardin, configurando-se seu referencial teórico-metodológico. Pretendemos,
    mediante este estudo, produzir uma História em Quadrinhos (HQ’s) sobre a origem
    desta comunidade quilombola, para ser utlizado como produto e/ou recurso pedagógico
    educacional, no ensino de História, a fim de oportunizar a valorização da história e de
    identidade da História Local na Educação Escolar Quilombola.


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2023
Dissertações
1
  • SOCORRO MADZY MARTE
  • O USO DA PEDAGOGIA GRIÔ NAS AULAS DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADES A FORMAÇÃO DOCENTE CONTINUADA DO 4º E 5° ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA ESTADUAL SÃO PAULO – SANTANA/AP

  • Orientador : RAIMUNDO ERUNDINO SANTOS DINIZ
  • MEMBROS DA BANCA :
  • DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • ELIANE CRISTINA SOARES CHARLET
  • RAIMUNDO ERUNDINO SANTOS DINIZ
  • SIMONE GARCIA ALMEIDA
  • Data: 27/01/2023

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  • O texto em tela tem como finalidade de debater a temática da História e Cultura Africana e Afro-brasileira no Ensino de História nas escolas brasileiras com a aplicação da Lei nº. 10.639/03, em especial a partir da aplicação de uma metodologia de ensino pautada no uso da pedagogia Griô para alunos do 4º e 5º anos das séries iniciais da Escola Estadual São Paulo, localizada no município de Santana/AP. A pedagogia Griô foi escolhida em virtude de adotar, a partir de recursos como a contação de histórias de África somado ao uso de outros recursos como a música e as artes cênicas que trabalham a tradição oral nas aulas de História e sua contribuição para a construção de um conhecimento histórico, cultural e identitário que permita o combate de preconceitos e estereótipos direcionados aos povos de África na realidade brasileira dentro do contexto escolar com experiências exitosas em outras cidades do país, principalmente aslocalizadas nas zonas periféricas das mesmas, como é o caso da escola-campo escolhida. Baseado em leituras de autores que falam da história e realidade dos povos de África, do ensino de História e dos contos africanos, bem como a análise da História com a adoção de fontes orais afro-referenciadas acrescida de uma abordagem metodológica que consiste no desenvolvimento de oficinas que têm como base a pedagogia Griô com práticas viabilizadas a partir da contação de histórias, serão realizadas entrevistas semiestruturadas com os docentes e análise das dinâmicas a partir da coleta de informações por meio de formulários e registros fotográficos. Vale ressaltar que, como resultado do estudo realizado, será montado um Caderno de Atividades Pedagógicas Griô (CAPG) e serão realizados ciclos de atividades na escola baseados no uso da pedagogia Griô, que terão como foco reconhecer as peculiaridades históricas e culturais africanas e afro-brasileiras, com vistas à promoção de uma educação antirracista capaz de combater o preconceito e as discriminações raciais no cotidiano escolar, de modo a viabilizar reflexões e debates acerca das aprendizagens sobre o tema no Amapá


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2
  • FLAVIO SOUSA DE JESUS
  • “CLARA DOS ANJOS”: AULAS-OFICINAS DE HISTÓRIA E LITERATURA PARA RESSIGNIFICAÇÃO POSITIVA DA MULHER NEGRA NO TEMPO PRESENTE.

  • Orientador : RAIMUNDO ERUNDINO SANTOS DINIZ
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CLICIA TATIANA ALBERTO COELHO
  • RAIMUNDO ERUNDINO SANTOS DINIZ
  • SIMONE GARCIA ALMEIDA
  • Data: 30/01/2023

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  • Esta dissertação apresenta reflexões ao analisar a ressignificação feminina negra na
    literatura Brasileira partir da obra literária “Clara dos Anjos” como estratégia à
    aplicabilidade da Lei 10.639/03, de modo a cultivar a Educação antirracista, a partir
    do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Escola Estadual
    Rivanda Nazaré da Silva Guimarães em Macapá/AP. Para tanto, elaborou-se um
    manual metodológico de aulas-oficinas que foi aplicado em quatro turmas do nono
    ano, dos anos finais do ensino fundamental, no intuito de desenvolver as ideias
    históricas dos discentes com relação ao conceito de ressignificação feminina negra.
    O objetivo é historicizar a mulher negra como sujeito histórico central na literatura:
    “Clara dos Anjos” de Lima Barreto, trazendo ao debate a questão do racismo
    estrutural na sociedade brasileira. A metodologia enseja-se qualitativa, como uma
    pesquisa-ação realizada com os grupos de discentes. Sendo a literatura a fonte
    principal, onde, buscou-se através das aulas-oficinas ressignificar positivamente as
    percepções dos discentes sobre as representações femininas negras na produção
    literária, apresentando outra história que ressignifica a imagem da mulher negra no
    tempo presente. Os teóricos base dessa dissertação são: Lélia Gonzalez (2018),
    Sandra Pensavento (2003),Silvio Almeida (2019) e Isabel Barca (2004). O trabalho

    realizado gerou um produto pedagógico denominado: “Clara dos Anjos”: aulas-
    oficinas de história e literatura para ressignificação positiva da mulher negra no

    tempo presente. Sendo, o produto um manual metodológico de aulas-oficina para
    ensino de História. E teve como base para criação a proposta de aulas-oficina
    defendida por Barca (2004), de modo a ser usado como ações pedagógicas
    alinhadas a educação antirracista. Os resultados apontam que há uma importância
    do uso da história e literatura no processo de ressignificação da mulher negra para
    um debate no ensino de história voltado as relações étnico-raciais na escola.


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3
  • FRANCISCA BORGES DE SOUSA
  • Descortinando Macapá: lugares e memórias macapaenses na sala de aula.

  • Orientador : SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • FRANCISCO BENTO DA SILVA
  • SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • Data: 31/03/2023

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  • O projeto de pesquisa intitulado A cartografia dos lugares perdidos: memória, cidade e ensino
    de História pretende abordar a memória enquanto trabalho de reinterpretação do passado,
    enfocando os lugares de vivência obliterados pelos discursos hegemônicos. O objetivo principal
    é proporcionar reflexões aos estudantes sobre o que tem sido construído como memória social e
    a quem tem sido negado a direito a ela. Neste atinente, os estudantes poderão, no estudo da
    história local, reconhecer a multiplicidade de vozes e de experiências que compõem nossa
    história, bem como ter condições de criar referências para a construção de suas identidades e de
    seus grupos de pertença. Como resultado das análises e discussões, essa pesquisa se sustenta na
    leitura e interpretação da bibliografia especializada nos seguintes eixos temáticos: memória,
    cidade e ensino de História local, além de tratar da formação histórica da cidade de Macapá, e
    seu processo de modernização. Este projeto terá como propósito final a elaboração de um
    catálogo com os lugares de memória perdidos da cidade de Macapá, onde serão elencados
    lugares de vivências constitutivos da identidade dos mais diversos atores sociais desta cidade,
    de forma a problematizar a leitura de novos enredos que desenham a historicidade de Macapá,
    ressignificando processos e sujeitos marginalizados pela história oficial.



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  • MARIA RITA DO NASCIMENTO MONTE
  • OFICINA EDUCATIVA “EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E O MINECRAFT: CONECTANDO OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SANTANA-AP AO PATRIMÔNIO CULTURAL FORTE CUMAÚ”

  • Orientador : CARMENTILLA DAS CHAGAS MARTINS
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ANA CRISTINA ROCHA SILVA
  • CARMENTILLA DAS CHAGAS MARTINS
  • IZA VANESA PEDROSO DE FREITAS GUIMARAES
  • Data: 09/05/2023

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  • Este estudo apresenta reflexões e possibilidades da preservação, no contexto escolar, do Patrimônio histórico, arqueológico e cultural Forte Cumaú, objeto desta pesquisa, através do jogo Minecraft como ferramenta educativa aliada à Educação Patrimonial. O Forte Cumaú foi fundado pelos ingleses e palco da complexa luta entre potências europeias ao longo dos séculos XVII e XVIII na tentativa de conquista da região amazônica. Mesmo desfrutando de um artigo na Constituição do Estado do Amapá como uma área de preservação histórico-cultural e de lazer, não há ações que efetivem a valorização e proteção do Forte Cumaú. A preservação e a valorização tem sido uma dinâmica sócio histórica que se tornou fundamental para efetiva proteção do patrimônio cultural em uma perspectiva relacionada com a Educação patrimonial. A pesquisa tem como objetivo, a inserção de métodos da Educação Patrimonial, de modo que ela se materialize na prática docente para fortalecer os vínculos de identidade e memória dos estudantes com os patrimônios culturais que fazem parte da história local do Estado do Amapá. O produto educacional da pesquisa no Mestrado Profissional em História, foi uma Oficina Educativa que culminou com a construção do Forte Cumaú pelos alunos, utilizando o jogo Minecraft como ferramenta de criação. Como resultado, elaborou-se o Caderno didático-informativo que divulga as atividades da Oficina Educativa, suporte para os professores que queiram trabalhar a Educação Patrimonial e os jogos virtuais no espaço escolar, para o reconhecimento e a valorização dos patrimônios culturais do Amapá. A proposta é contribuir para a construção de práticas pedagógicas que ofereçam subsídios para a construção do conhecimento, valorização e preservação de bens culturais, como o Forte Cumaú, no ambiente escolar, através de novas práticas educativas.


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  • MARCOS JESSE LOPES DA SILVA
  • PATRIMÔNIO CULTURAL NO ENSINO DE HISTÓRIA: a Fortaleza de São José de Macapá como fonte de conhecimento na ressignificação do Patrimônio Histórico em uma escola de Campinas-SP.

  • Orientador : CARMENTILLA DAS CHAGAS MARTINS
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ANDRIUS ESTEVAM NORONHA
  • CARMENTILLA DAS CHAGAS MARTINS
  • MARCOS VINICIUS DE FREITAS REIS
  • Data: 16/05/2023

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  • Conhecer mais a respeito de determinado patrimônio cultural pode gerar uma maior
    relação de pertencimento com a cultura material e, consequentemente, com o passado
    histórico. Isso possibilita um contato mais consciente, no sentido de que toda a
    sociedade deve ter o cuidado de preservá-lo. Partindo desse pressuposto, objetiva-se
    promover a educação patrimonial utilizando a Fortaleza de São José de Macapá como
    forma de valorização do patrimônio cultural e histórico no ensino de História, bem
    como contribuir para uma formação crítica dos discentes, inventiva e reflexiva sobre o
    seu passado, com a finalidade de dirimir processos de destruição do patrimônio
    histórico-cultural. Para tanto, esta dissertação de mestrado propôs como produto o
    desenvolvimento de uma proposta metodológica pautada nos princípios da educação
    patrimonial, composta pela cartilha “Conhecer para preservar: a Fortaleza de São José
    de Macapá” e por uma exposição fotográfica sobre essa fortificação, que foi aplicada a
    alunos do 7º ano do ensino fundamental em uma escola particular do município de
    Campinas-SP no formato de ação educativa. Os estudantes demonstraram interesse pela
    temática voltada para a educação patrimonial, que foi avaliada de forma positiva e gerou
    os resultados esperados, observando-se um novo olhar sobre sua concepção a respeito
    dos bens culturais, obtido a partir da participação na ação educativa que apresentou um
    objeto cultural (Fortaleza de São José de Macapá), um patrimônio histórico, até então
    desconhecido por eles. Na análise que realizaram em relação ao processo da construção
    dessa fortificação, puderam compreender mais do que o tipo de arquitetura, os materiais
    construtivos utilizados na edificação do monumento e o período em que ela foi
    construída. Isso porque demonstraram reconhecer, acima de tudo, o valor dos grupos
    sociais que participaram da construção da fortaleza – aos quais, por muito tempo, a
    historiografia oficial classificou como “subalternos” e “grupos iletrados”, como é o caso
    de indígenas e negros –, fundamentais para o processo de desenvolvimento cultural,
    social e econômico não somente da região Norte, mas em todo o território brasileiro.
    Além disso, a aplicação da ação educativa proposta neste trabalho promoveu a
    integração de técnicas e atividades, possibilitando ao aluno se apropriar de conceitos
    históricos com temas que envolvem a cultura material, dessa forma, adquirindo um
    papel fundamental no processo de incremento da autonomia do estudante na
    aprendizagem histórica


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  • ERASMO JOSÉ DA SILVA
  • Educação Penitenciária e Ensino de História: Podcast sobre a expedição científica realizada no Jari

  • Orientador : ELIANE LEAL VASQUEZ
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ELIANE LEAL VASQUEZ
  • RAIMUNDO ERUNDINO SANTOS DINIZ
  • SÉRGIO BANDEIRA DO NASCIMENTO
  • Data: 30/05/2023

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  • A presente pesquisa intitulada Educação penitenciária e ensino de História: podcast da
    Expedição Científica no Jari tem como objetivos historicizar a educação no contexto prisional e
    criar um conjunto de podcasts sobre a “A Expedição Científica Alemã no Jari (1935-1937)” que
    serão direcionados ao ensino de História na 4a etapa da Educação de Jovens Adultos (EJA) da
    Escola Estadual São José (EESJ). A seleção, leitura e análise das fontes, realizadas no período
    de agosto de 2021 a janeiro de 2022 foram feitas com base em pesquisa bibliográfica e
    documental concernente a fundamentação teórico-metodológica, enquanto a dissertação será
    escrita no método qualitativo. Na segunda etapa do estudo, a coleta de dados através
    questionários, via WhatsApp e de visitas na escola campo ocorridas em 3 e 6/06/22. Pretendemos
    com a pesquisa refletir sobre a origem do modelo atual de educação ofertada às pessoas privadas
    de liberdade e com o Produto Educacional Digital (PED) mostrar que é possível produzir e utilizar a ferramenta tecnológica do podcast como recurso didático no e para processo de ensino- aprendizagem levando em consideração o contexto em que está inserida a escola e as especificidades dos estudantes, pois acreditamos ser uma forma de inclusão digital dos sujeitos- educandos privados de liberdade, de fatos e saberes históricos locais no ensino de história na educação penitenciária.


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7
  • LUCIANA PAULA SANTOS NICOLETTI
  • Ensino de História na Escola da Prisão: Sequência didática para o uso de uma obra literária nas aulas de história

  • Orientador : ELIANE LEAL VASQUEZ
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ALEXANDRE CAMPOS
  • ALMIRO ALVES DE ABREU
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • ELIANE LEAL VASQUEZ
  • Data: 30/05/2023

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  • Este estudo, denominado “Ensino de História na escola da prisão: Sequência didática para
    o uso de uma obra literária nas aulas de História”, apresenta reflexões sobre a trajetória da
    Educação Prisional no mundo, no Brasil e no Amapá, buscando fundamentar a proposição
    de um produto educacional para estudantes da Educação de Jovens e Adultos, e que em
    2022, estavam matriculados na Escola Estadual São José, localizada no Instituto de
    Administração Penitenciária do Amapá - IAPEN. A sequência didática que foi elaborada no
    website do CANVA, apresenta discussões acerca de questões metodológicas que envolvem
    o ensino de História e as potencialidades pedagógicas do uso da literatura nas aulas de
    História, considerando-se as especificidades do ensino em contexto de privação de liberdade
    na capital do estado do Amapá. Com acesso dos professores de História da escola pesquisda,
    espera-se que no futuro o corpo docente utilize a proposta de sequência didática para o ensino
    da Era Vargas, a partir do diálogo entre História e Literatura, e tendo como obra literária
    “Memórias do Cárcere” do autor brasileiro Graciliano Ramos (2018), que também é uma
    fonte histórica que possibilita revelar aspectos do cotidiano da Era Vargas na História do
    Brasil.


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  • MARITELMA DE SOUZA FERREIRA
  • DEMANDAS ATUAIS PARA O ENSINO DE HISTÓRIA À LUZ DA LEI 11.645/2008: PROTAGONISMOS DO MOVIMENTO INDÍGENA EM SUAS LUTAS HISTÓRICAS PELA EDUCAÇÃO ESCOLAR E ENSINO SUPERIOR

  • Orientador : DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • CARINA SANTOS DE ALMEIDA
  • TADEU LOPES MACHADO
  • VERA LUCIA CAIXETA
  • Data: 31/05/2023

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  • O Trabalho de Conclusão de Mestrado (TCM) contribui com a
    discursão acerca da inserção das histórias e culturas indígenas no Ensino de
    História, evidenciando as conquistas e desafios da aplicabilidade da Lei 11.
    645/2008, que dá obrigatoriedade ao ensino da temática indígena na Educação
    Básica brasileira. Tomou-se como análise a questão do (re)conhecimento das
    histórias e culturas dos povos indígenas do Amapá, com destaque ao
    protagonismo dos discentes indígenas do Curso de Licenciatura Intercultural da
    Universidade Federal do Amapá (Campus Binacional, Oiapoque) – fruto,
    sobretudo, da articulação e organização do Movimento Indígena, que vem
    demandando pela educação intercultural e pelo (re)conhecimento de seus direitos
    naturais, enquanto coletivos diferenciados. O (re)conhecimento, porém, requer
    uma mudança de mentalidade, pautada na pedagogia decolonial e no pensamento
    freireano, que presam pela educação para liberdade, através do estímulo ao
    pensamento crítico e reflexivo acerca da realidade. Orienta-se, então, que haja
    uma “deseducação” para uma “reeducação”; de forma a expandir horizontes de
    vivências que reconhecem o valor da diversidade e pluralidade socioculturais,
    historicamente segregadas pela historiografia e Ensino de História.


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9
  • MANOELMA COUTO RODRIGUES
  • AS FAZEDORAS DO MARABAIXO NO ENSINO DE HISTÓRIA: ÁLBUM BIOGRÁFICO-MULHERES MARABAIXEIRAS E A EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS.

  • Orientador : CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • JULIA MONNERAT BARBOSA
  • Data: 13/06/2023

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  • Mulheres Marabaixeiras no Ensino de História é o tema dessa pesquisa. Tem-se como objetivo construir
    reflexões acerca da política de combate ao racismo e elaboração de um material educacional a ser utilizado
    nas escolas do ensino básico. Utiliza-se como justificativa a necessidade de evidenciar o protagonismo das
    mulheres no fazer cultural do Marabaixo, no sentido de evidenciar o que estabelece as leis federais nº
    10.639/2003 e nº 11.645/08 para problematizar diversidade cultural e a existência de racismo na escola e na
    sociedade. A metodologia utilizada partiu de leituras e sistematizações de bibliografias e legislações
    relacionadas à temática investigada, bem como fontes documentais, que expressam o protagonismo das
    mulheres marabaixeiras, utilizadas na proposta de um Álbum Biográfico com aulas-oficinas. Como resultado
    foi construído: 1) Texto de Apoio com reflexões acerca da importância das mulheres na construção do
    patrimônio cultural Marabaixo, da possibilidade de inclusão da História e Cultura Afro-Brasileira no currículo
    oficial da rede de ensino e da indicação de alguns caminhos para ensinar história na sala de aula e fora dela e
    2) Material Educacional - Álbum Biográfico das Fazedoras de Marabaixo, com verbetes e imagens das
    mulheres marabaixeiras, além de propostas de atividades (aula-oficinas), direcionadas a docentes do ensino
    fundamental. Como conclusão, almeja-se que o Texto de Apoio e o Material Educacional possam instigar
    docentes para o trabalho com a Educação para as relações étnico-raciais, compreendendo-se as experiências e
    a forma de participação das mulheres negras na manifestação e celebração do Marabaixo.


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10
  • GABRIEL RAIOL PINTO
  • CADERNO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS: RESISTÊNCIA CABANA EM HQ.

  • Orientador : CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • IZA VANESA PEDROSO DE FREITAS GUIMARAES
  • SIMONE GARCIA ALMEIDA
  • Data: 14/06/2023

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  • A pesquisa aborda sobre sujeitos históricos que participaram do movimento da Cabanagem na Amazônia
    paraense, entre os anos 1835 e 1840, mas que foram obliterados pela historiografia tradicional e silenciados
    nos materiais didáticos do ensino básico. Assim, tem-se como objetivo propor material didático que expresse
    a existência e re-existência de sujeitos invisibilizados no movimento da Cabanagem, na primeira metade do
    século XIX, proporcionando a construção de saberes históricos em sala de aula, de forma lúdica e agradável,
    com uma linguagem criativa. Como metodologia, pretende-se: problematizar o ensino de História da
    Cabanagem na sala de aula, utilizando, além de autores e autores do ensino, as ideias e métodos pedagógicos
    de Celestin Freinet, pensador da aprendizagem que faz uso da pedagogia laboral, e de referências da premissa
    decolonial, entre elas de Catherine Walsh, que discute e questiona a subalternidade e a colonialidade do ser,
    do saber e do poder com centralidade no pensamento europeu; interrogar acerca da ausência de pessoas
    outras, como indígenas, quilombolas e ribeirinhos, nos livros didáticos de História; elaborar sequências
    didáticas para a confecção de histórias em quadrinhos sobre a Cabanagem, sugerindo-se realização de oficinas
    para que discentes possam criar suas próprias HQs, a partir da problematização e construção de roteiros a
    serem intercambiados com discentes da própria escola e de outras instituições de ensino. O resultado deste
    trabalho desdobra-se em duas partes: um Texto de Apoio, com reflexões sobre a historiografia da Cabanagem
    e Caderno com Sequências Didáticas com possibilidades de ensinar Histórias do movimento cabano com
    sujeitos outros que foram obliterados pelo saber escolar. Como conclusão, almeja-se que o trabalho seja um
    instrumento para que docentes do ensino fundamental (anos finais) possam, em conjunto com discentes, a
    partir da pedagogia laboral, desenvolver autonomia para um conhecimento histórico decolonizante, despertar
    empatia quanto ao tema estudado e fortalecer a criticidade, a atitude historiadora, a criatividade e a ludicidade
    no ato de aprender e ensinar.


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  • FERNANDO SILVA SOUSA
  • A TEMÁTICA INDÍGENA NO ENSINO DE HISTÓRIA: NARRATIVAS MITOLÓGICAS PALIKUR POR MEIO DE AULAS-OFICINAS E PRODUÇÃO AUDIOVISUAL.

  • Orientador : CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • SIMONE GARCIA ALMEIDA
  • TADEU LOPES MACHADO
  • Data: 16/06/2023

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  • Esta pesquisa tematiza a importância de elaborar e discutir propostas e práticas educativas para ensinar
    História e Cultura dos povos indígenas em sala de aula. Desse modo, tem-se como objetivo propor um
    material docente, por meio de aulas-oficinas para produção audiovisual, tendo como foco central as narrativas
    míticas do povo Palikur, localizado na Terra Indígena do Uaçá, município de Oiapoque-Amapá. O processo
    de elaboração do material proposto tem como base teórica elementos das teorias da aprendizagem na
    reconfiguração/avaliação do Ensino de História, das discussões atreladas à implementação da Lei 11.645/08 e
    as relações etnicorraciais, das possibilidades da mitologia do povo Palikur no desenvolvimento da temática
    indígena para anos finais do ensino fundamental, da utilização de linguagens comunicacionais e das aulas-
    oficinas no processo de construção do conhecimento histórico; bem como a construção de aulas-oficina
    visando produzir curtas metragens, organizadas a partir da técnica de Stop Motion. Como resultado,
    apresenta-se o Trabalho de Conclusão de Mestrado (TCM) composto por um Texto de Apoio, com reflexões e
    debates teórico-conceituais e educacional sobre o Ensino de História na ressignificação de suas práticas em
    prol da construção do conhecimento significante e um Guia de Ação Docente Compartilhada, com nove
    sugestões de aulas-oficinas para a elaboração da produção audiovisual com a técnica de Stop Motion. Como
    conclusão, espera-se que o TCM possa: provocar a sensibilização de docentes para o trabalho com temática
    indígena dentro da sala de aula, levando discentes a refletirem e a experenciarem aprendizagens e linguagens
    comunicacionais outras para conhecer as histórias e as culturas dos povos indígenas; desbravar
    potencialidades criativas de docentes e discentes ao trabalharem com a temática indígena e com o campo da
    produção audiovisual e a experenciar a elaboração de roteiros mítico-narrativos, traduzindo suas experiências
    e debates/estudos nos curta metragens em Stop Motion de modo significante para repensarem visões
    equivocadas atreladas aos povos originários.


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12
  • PRISCILA DA COSTA NASCIMENTO
  • ATLAS DO POVO INDÍGENA WAJÃPI DO AMAPÁ “ADVERSÁRIOS QUE ACERTAM OS INIMIGOS”: FAZENDO HISTÓRIA,
    (DE)MARCANDO ESPAÇOS.

  • Orientador : CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • CLEUBE ALVES DA SILVA
  • GIOVANI JOSE DA SILVA
  • SIMONE GARCIA ALMEIDA
  • Data: 20/06/2023

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  • Essa pesquisa se concentra na construção de um Atlas do povo Wajãpi do Amapá para ensinar História
    Indígena. O objetivo foi construir um recurso didático com histórias e saberes da cultura Wajãpi para
    corroborar com a aplicação da Lei n. 11645/2008 e promover práticas pedagógicas para a Educação das
    Relações Etnicorraciais no ensino básico. A construção do material didático se justifica porque constitui um
    desafio conectar a educação e o ensino de História com o lugar e as experiências dos povos indígenas na
    contemporaneidade. A presença indígena está em toda parte, em nomes de lugares, expressões, costumes,
    vocabulários, técnicas, entre outros. Aspectos que fazem parte de nossas vidas e de nossas histórias. Mas, há
    dificuldades em trazer os conhecimentos e os saberes indígenas para nossas aulas, currículos e materiais
    didáticos. Ainda pensamos e reforçamos a presença do indígena colonial. Assim, metodologicamente, a
    pesquisa de cunho qualitativo, foi organizada por meio de: estudo bibliográfico envolvendo ensino de história
    indígena, teorias da aprendizagem para uma pedagogia da autonomia/crítica/decolonial e linguagens para
    produção do atlas; fontes como leis e decretos, que versam sobre o ensino de história e a temática indígena, e
    documentos produzidos pelos Wajãpi. Os dados coletados foram sistematizados, estudados, problematizados,
    decolonizados, interpretados e analisados, considerando que o conteúdo do material produzido será utilizado
    por docentes e discentes do ensino básico. Como resultado foi construído o Atlas do Povo Wajãpi do Amapá,
    com aspectos espaciais, geográficos, demarcação de sua terra indígena, suas memórias, suas cosmologias,
    suas histórias e saberes. A conclusão da pesquisa tem como base as reflexões realizadas para construir a
    proposta didática do Atlas; reflexões que poderão despertar docentes e discentes para conhecer a História
    Indígena, sobretudo dos povos que vivem no Amapá; contribuir para decolonizar um ensino de História com
    currículo e material didático ainda eurocêntrico, contribuindo para a Educação das Relações Etnicorraciais;
    conhecer e reconhecer histórias outras, valorizando a diferença, a existência e resistência dos povos indígenas;
    desenvolver com a temática indígena processos de aprendizagem/“ensinagem”, promovendo empatia,
    autonomia, criatividade, respeito, solidariedade, criticidade, cooperativismo, dentre outros aspectos, no espaço
    escolar e fora dele.


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13
  • HEDILANO LUIZ DA SILVA MACIEL
  • CADERNO TEMÁTICO: POVOS INDÍGENAS DO OIAPOQUE NA SALA DE AULA DA EJA.

  • Orientador : CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • GIOVANI JOSE DA SILVA
  • REGIANE CRISTINA CUSTÓDIO
  • SIMONE GARCIA ALMEIDA
  • Data: 23/06/2023

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  • A pesquisa objetivou elaborar material para ensinar histórias e culturas dos indígenas do Amapá no
    Ensino Básico, segmento da Educação de Jovens e Adultos (EJA), atendendo, também, as
    reivindicações dos movimentos indígenas, expressadas pela Lei nº 11.645/08, que no ano de 2023
    completou 15 anos. A pesquisa evidenciou em um Texto de Apoio concepções de ensino de
    História, diversidade e interculturalidade/decolonialidade, fundamentais para discutir a inserção da
    História dos povos indígenas na educação escolar; além de análises dos documentos curriculares
    oficiais (Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Amapá-2016, Referencial Curricular
    Amapaense-2019 e Base Nacional Comum Curricular-2017) que serviram para problematizar a
    ausência de materiais didáticos sobre a temática indígena no componente de História do estado do
    Amapá, sobretudo na EJA. As reflexões teóricas e as problematizações curriculares tiveram a
    finalidade de embasar uma proposta de material didático para docentes e discentes da EJA
    compreenderem a existência e a (re)existência dos povos indígenas na contemporaneidade
    amapaense. O material, Caderno Temático: Povos Indígenas do Oiapoque-AP para a EJA, foi
    organizado por histórias e culturas dos Palikur, Karipuna, Galibi Marworno e Galibi Kaliña do
    município de Oiapoque-Amapá, com textos explicativos, imagens de mapas, fotografias e
    atividades. Essa composição foi realizada a partir dos Trabalhos de Conclusão de Curso dos
    estudantes indígenas da Licenciatura Intercultural-UNIFAP, livros e artigos de antropólogos e
    historiadores e provenientes de instituições indígenas e indigenistas. Com o Texto de Apoio e o
    Caderno Temático, espera-se problematizar imagens e representações depreciativas, folclorizadas
    e descontextualizadas, ainda reforçadas na sociedade e no espaço escolar, apesar da luta dos
    povos indígenas para (re)significar o seu protagonismo na História do Brasil e na História
    Amapaense.


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14
  • JOELMA DA COSTA BARBOSA SIQUEIRA
  • CADERNO DIDÁTICO PARA HISTÓRIA INDÍGENA DO GRÃO-PARÁ 1750-1798

  • Orientador : CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • TERESA ALMEIDA CRUZ
  • Data: 18/08/2023

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  • O objetivo desta pesquisa é contribuir com aplicabilidade da lei n. 11.645/08 nas escolas do Ensino Fundamental.
    Fizemos o trabalho por meio de discussões teóricas ancoradas na Nova história Indígena: Cunha (1992);
    Monteiro(1994); Almeida (2003). Essas discussões possibilitaram perceber as origens dos preconceitos e
    estereótipos ainda existentes em nossa sociedade, especialmente nas escolas e a problematizar os apagamentos e
    invisibilidades dos indígenas na escrita didática da História, sobretudo nos livros didáticos. As pesquisas
    resultaram na produção de um Caderno Didático de História Indígena do Grão-Pará, que traz como proposta aos
    professores de História da Educação Básica o uso de documentos históricos no ensino da temática indígena. A
    documentação trabalhada nesse Caderno pertence ao Arquivo Ultramarino , digitalizada e disponibilizada pelo
    Projeto Resgate , referentes à Capitania do Grão-Pará no período de 1750 a 1798. Há também relatos de viajantes
    do século XVII, pertencentes à Biblioteca Nacional, também disponíveis em formato digital. O trabalho com essa
    documentação, seguindo as balizas da Educação Histórica: Cerri (2011); Schimidt; Barca;Martins (2010);
    Schimidt;Cainele (2004) ajudará os alunos a perceberem o protagonismo dos indígenas do Grão-Pará no contexto
    colonial, período e espaço geográfico marcados pelo apagamento, quando as referências que se tem dos indígenas,
    inclusive nos livros didáticos, é através do olhar do colonizador, que construiu sobre eles uma versão estereotipada
    e preconceituosa da História, ainda reproduzida nas escolas.


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2022
Dissertações
1
  • FLÁVIO MACHADO DOMINGUES
  • O Cinema na sala de aula: A utilização do filme “Ele Está de Volta” para debater os negacionismos.

  • Orientador : ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • FLAVIO VILAS-BÔAS TROVÃO
  • RAIMUNDO ERUNDINO SANTOS DINIZ
  • Data: 15/02/2022

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  • Este estudo tem como objetivo elaborar um processo educacional,
    relacionando o cinema como ensino de História, a partir da utilização do filme “Ele
    Está de Volta”, em turmas do 9o ano do Ensino Fundamental, da Escola Antônio
    João, a fim de discutir o conceito de negacionismo, de forma mais aprofundada, além
    de outros, não menos importantes, tais como temporalidade e autoritarismo. Além
    disso, o estudo fará uma abordagem ao conceito de filmes satíricos, com cunho
    político e social. A linha de pesquisa de nosso estudo é Linguagens e Narrativas Históricas:
    Produção e Difusão, sendo a área relacionada a pesquisa o Ensino de História. Essa
    linha de pesquisa desenvolve estudos sobre a questão da linguagem e da narrativa
    histórica, considerando diferentes tipos de suporte, tais como filmes, livros,
    programas televisivos, sitios da internet, mapas fotografias, etc. A partir da
    problematização do uso da linguagem, o objetivo é produzir materiais destinados ao
    uso educativo, considerando também as possibilidades de difusão científica da
    História.


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2
  • VERA DO SOCORRO CUNHA DA SILVA
  • VILA DE SÃO JOSÉ DE MACAPÁ, PROJETO PINSONIA, OS “COSTUMES” E O ENSINO DE HISTÓRIA

  • Orientador : ANDRIUS ESTEVAM NORONHA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ANDRIUS ESTEVAM NORONHA
  • GEORGIA PEREIRA LIMA
  • PAULO MARCELO CAMBRAIA DA COSTA
  • Data: 09/05/2022

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  • A partir de uma busca feita em manuais educacionais que abordam temáticas da
    história do Amapá, percebe-se que a educação básica encontra-se carente tanto de material
    quanto de metodologias que fomentem o estudo da história local no chão da sala de aula para
    que, assim, o estudante possa ter interesse em querer aprender sobre o tema. Soma-se a essa
    lacuna outro agravante, que diz respeito à retirada da disciplina “Estudos Amazônicos” do
    currículo amapaense, fato que poderá impactar diretamente e de forma negativa no ensino da
    História Local, dado que, sem esse ensino, o estudante tenderá a não se perceber nas
    conjunturas históricas, comprometendo ainda a sua percepção como sujeito histórico.
    Partindo dessas evidências, considero essencial que educadores e pesquisadores,
    adentrem nesse universo de estudo e pesquisa sobre a história local, de modo a buscar novos
    mecanismos de aprendizagem para esse campo do saber, que ainda possui muitas lacunas a
    serem preenchidas com relação à contextualização histórica desse lugar.
    Para tanto, com a intenção de identificar o potencial de estudo do Projeto Pinsônia,
    assim como viabilizar a sua aplicabilidade na educação básica, elenquei as seguintes
    perguntas norteadoras para a pesquisa: qual a contribuição do uso de fontes documentais no
    ensino de história para a produção do conhecimento histórico na educação básica? Como a
    problematização do estudo dos costumes de uma região pode contribuir para a tomada de
    consciência histórica por parte dos estudantes com relação a sua percepção de sujeitos
    históricos na sociedade da qual fazem parte?


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3
  • ACIR FURTADO GONÇALVES
  • EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA ITINERANTE DA ESTRADA DE FERRO DO AMAPÁ

  • Orientador : IURI CAVLAK
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CARMENTILLA DAS CHAGAS MARTINS
  • FÁBIO FRANZINI
  • IURI CAVLAK
  • Data: 03/06/2022

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  • A práxis-educativa ganha contextualização da historicidade local, baseada em fontes primárias de álbuns de família, que retratam a relação sujeito-objeto. A Estrada de Ferrodo Amapá e as pessoas que exerciam uma correlação com o trem: o produtoapresentado, por meio de uma Exposição Fotográfica Itinerante. A dinâmica utilizada como metodologia tem como foco trabalhar a aprendizagem significativa por meio daexploração da História Local. Será realizada nas escolas públicas de Macapá e Santana.Ao término da exposição pretende-se consagrar e ampliar os objetivos do conhecimento cientificizado, desenvolvido ao longo da pesquisa com a construção do produto. A
    atuação de forma transdisciplinar estende possibilidade de visualização e ampliação doconhecimento histórico ao público em geral, por intermédio da doação do acervofotográfico a um museu. É necessário universalizar o conhecimento suscitando ahistória da Estrada de Ferro do Amapá, sendo também um meio de anúncio e denúncia
    da atual realidade. Esta atitude atua como um sinal de resistência, que se recusa a ver a destruição do patrimônio público e histórico, abandonado ao relento e a ações de vândalos. Os instrumentos descritos são suportes para evidenciar objetivos implementados, e sustentar os meios substanciais para qualificação do TCM.


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4
  • ROGERIO COELHO SERRAO
  • MEMÓRIAS E SAMBAS-ENREDO: POSSIBILIDADES DE SEUS USOS NO ENSINO DE HISTÓRIA

  • Orientador : SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ALBERT ALAN DE SOUSA CORDEIRO
  • DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • Data: 30/06/2022

  • Mostrar Resumo
  • O estudo pretende apresentar possibilidades utilização de letras de sambas-enredo no ensino
    da cultura e história africana e afro-brasileira, determinado pela lei 10.639/2003, e no ensino
    de história local. Foram analisadas as letras de sambas-enredos da Universidade de Samba
    Boêmios do Laguinho e dos Piratas Estilizados que abordam as histórias do bairro do
    Laguinho e da cidade de Macapá. Nosso objetivo é compreender como tais letras abordam os
    temas relativos às tradições negras e à modernização recente da capital amapaense. O estudo
    nos possibilitou inferir que, além de críticas sociais, o Carnaval também oferece momentos
    nos quais a agremiação rememora suas origens ancestrais, seus “ilustres” moradores e as
    contribuições destes para a comunidade do samba, para o bairro e para a cidade, exaltando,
    assim, sua história e identidade. Entendemos que os sambas-enredo são feixes de memória
    que tornam possível explorar temas destacados pela lei 10.639/2003 no ensino de História. De
    forma que lembranças importantes para as agremiações podem ser articuladas ao ensino de
    história local, sempre relacionando as contribuições de sujeitos e/ou manifestações culturais
    ao contexto histórico amapaense e mais amplo.


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5
  • OCILENE MONTEIRO CANTIDIO
  • AS REPRESENTAÇÕES DAS MULHERES NO LIVRO DIDÁTICO: UM ESTUDO NO LIVRO HISTÓRIA GLOBAL, DE GILBERTO COTRIM (2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO)

  • Orientador : CARMENTILLA DAS CHAGAS MARTINS
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CARMENTILLA DAS CHAGAS MARTINS
  • ELIANE LEAL VASQUEZ
  • ELKE DANIELA ROCHA NUNES
  • Data: 13/07/2022

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  • O texto apresenta o projeto de produção do trabalho final do mestrado profissional em ensino de história. Será operacionalizado o conceito de representações com a finalidade de refletir sobre as mulheres no livro didático de história. Buscar-se-á construir uma argumentação referente a invisibilidade e silenciamento dessas mulheres. O objetivo é a produção de sequências didáticas como ferramentas para ressignificar os conteúdos ensinados em sala de aula promovendo a compreensão do protagonismo das mulheres em eventos, contextos e processos da história nacional. Espera-se que a intervenção proposta venha a contribuir para o reconhecimento da igualdade entre mulheres e homens como fundamento democrático na sociedade brasileira.


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6
  • ROSALIA MARIA DE OLIVEIRA
  •  PÁGINAS DE UM DIÁRIO NA SALA DE AULA: a construção de narrativas com os relatos de viagem de Alexandre Rodrigues Ferreira

  • Orientador : ANDRIUS ESTEVAM NORONHA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ANDRIUS ESTEVAM NORONHA
  • CARMENTILLA DAS CHAGAS MARTINS
  • MARCOS VINICIUS DE FREITAS REIS
  • Data: 22/07/2022

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  • O tema proposto Páginas de um Diário em Sala de Aula: a construção de narrativas
    com os relatos de viagem de Alexandre Rodrigues Ferreira, tem como proposta apresentar
    uma problematização de como trabalhar conceitos como eurocentrismo, alteridade e
    preservação do ambiente através do estudo dos relatos de viagens do naturalista Alexandre
    Rodrigues Ferreira.
    O objeto de estudo da pesquisa que se insere nesse tema, são os relatos de viagens de
    Alexandre Ferreira escritos no seu Diário Viagem Filosófica ao Rio Negro, como fonte
    histórica da minha pesquisa.
    O recorte espacial e temporal está inserido na Amazônia Colonial e no período de
    governo pombalino da época do Iluminismo do século XVIII. Esse período dos Setecentos
    destaca-se pelo seu contexto sociopolítico, econômico e cultural com ênfase nas viagens
    marítimas e científicas à Amazônia a partir do século XVII.


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7
  • ELIANA PENHA NUNES
  • O fio de Ariadne no labyrintho confuso: jesuítas e indígenas na Amazônia colonial em narrativas didáticas

  • Orientador : GIOVANI JOSE DA SILVA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • GIOVANI JOSE DA SILVA
  • JOSE PETRUCIO DE FARIAS JUNIOR
  • Data: 02/08/2022

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  • Este trabalho tem como objetivo principal propor um capítulo de livro didático sensorial
    (material sensorial) sobre a temática indígena e jesuítica na Amazônia colonial portuguesa
    no século XVII, como um instrumento educacional para apropriação do conhecimento de
    professores e de estudantes do 6a ano do Ensino Fundamental. Os conceitos relativos ao
    livro didático de História e as metodologias de ensino balizaram a construção deste
    material, bem como os relativos à aprendizagem integral, fundamentada por Carl Rogers.
    No que diz respeito às representações do indígena e jesuíta, busca-se, em sua composição,
    mostrar a cultura e a história na Amazônia colonial diferente das abordagens construídas
    no século XIX, a fim de valorizar seus protagonismos nos dias atuais. Dedica-se, também,
    em superar o processo de exclusão social dos indígenas e jesuítas das páginas dos livros
    escolares, especialmente os da Amazônia, e que também gerou (trouxe) implicações
    (históricas) para os indígenas de todo o Brasil (ao longo dos anos), a fim de superar as
    visões estereotipadas e discriminatórias dessas representações.


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8
  • NUBIA MARIA SANTOS DA SILVA
  • UM JESUÍTA LUXEMBURGUÊS NA AMAZÔNIA SEISCENTISTA: A crônica e cartas de João Felipe Bettendorff e seus usos no Ensino de História no Amapá

  • Orientador : GIOVANI JOSE DA SILVA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • GIOVANI JOSE DA SILVA
  • KARL HEINZ ARENZ
  • Data: 04/08/2022

  • Mostrar Resumo
  • As cartas e a crônica do jesuíta luxemburguês João Felipe Bettendorff (1661-1698) são
    importantes documentos históricos para analisar e interpretar a relação dos jesuítas no vasto
    espaço amazônico, bem como a relação com os indígenas no período seiscentista. Trabalhar
    com essas correspondências nas aulas de História tem o objetivo de estimular os alunos a
    conhecerem a História da Amazônia do século XVII, além de incentivá-los a analisar
    criticamente cartas e crônica de Bettendorff enquanto documento percebendo as
    representações de todos os personagens envolvidos no contexto amazônico, para desmistificar
    preconceitos e/ou carências em relação a assuntos sobre a Amazônia. A aplicabilidade das
    atividades com os documentos do jesuíta será realizada com alunos do 7o ano do Ensino
    Fundamental na Escola Estadual Professor Irineu da Gama Paes. As possibilidades
    metodológicas para o uso dos escritos de Bettendorff no ensino de História estarão presentes
    em um fascículo que será produzido como produto para o Trabalho de Conclusão de
    Mestrado- TCM, e que servirá como material complementar para o professor de História em
    suas aulas.


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9
  • LUIS ANTÔNIO ANDRADE DA SILVA
  • CADERNO TEMÁTICO: POPULAÇÕES INDÍGENAS E A LEI 11.645/2008

  • Orientador : CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • GIOVANI JOSE DA SILVA
  • JULIANA ALVES DE ANDRADE
  • SIMONE GARCIA ALMEIDA
  • Data: 31/08/2022

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  • O objetivo desta pesquisa é contribuir com o processo de ensino-aprendizagem referente à
    temática indígena nas escolas públicas e privadas do Amapá e do Brasil, além de auxiliar na
    efetivação da Lei 11.645/08, que determina a inclusão do ensino da História e cultura indígenas
    nos currículos da Educação Básica. A fundamentação teórica deste trabalho ancora-se no
    conceito de decolonialidade, que embasou o necessário questionamento acerca da matriz
    colonial de poder, ainda vigente em nossa trama social e educativa. A partir do diálogo
    estabelecido entre o pensamento decolonial e a abertura política vislumbrada pela lei de 2008,
    tornou-se possível a reflexão crítica sobre a história perpetuada e marcada por um processo de
    estereotipia e folclorização dos povos indígenas, presente sobretudo nos materiais didáticos
    adotados pelas escolas brasileiras. Nessa perspectiva, foi construído um Caderno Temático para
    abordar as histórias e as culturas indígenas nas escolas de Ensino Médio do Amapá e do Brasil,
    de modo a estabelecer um espaço de questionamento do discurso hegemônico eurocêntrico
    focado no “índio genérico”. Assim, o Caderno Temático pretende ser um material didático para
    que os professores do ensino básico possam inserir a temática indígena em suas aulas,
    possibilitando aos estudantes aprendizagens mais significativas, nas quais possam perceber o
    protagonismo dos povos originários, com suas histórias e identidades étnicas reconhecidas e
    valorizadas. Desse modo, como resultado da pesquisa, o Caderno Temático expressa a relação
    entre o saber acadêmico e o saber escolar, tão necessário para a prática educativa e para atender
    uma exigência legal, quase ignorada pela maioria das escolas de Ensino Médio no Amapá.


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10
  • WANDA MARIA DE SOUSA BORGES FILHA
  • CATÁLOGO EDUCACIONAL - CURIAÚ: HISTÓRIAS, SABERES E AFRICANIDADES.

  • Orientador : CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • MEMBROS DA BANCA :
  • AGENOR SARRAF PACHECO
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • GIOVANI JOSE DA SILVA
  • Data: 11/10/2022

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  • Esta pesquisase refereànecessidade de inclusão datemáticaafro-brasileiranas escolas
    do Amapá e do Brasil.Assim, o objetivo foielaborar um material didáticoparadocentes
    do ensino fundamental focalizandoo Quilombo do Curiaú, no estado do Amapá,como
    modo deensinara História e a cultura afro-brasileira,a partir de uma perspectiva
    decolonial e deuma educação antirracista.O apoioteóricodeste trabalho ancorou-se no
    diálogoenteEnsinodeHistória,EducaçãoparaasRelaçõesÉtnico-Raciaise
    Decolonialidade,diálogo necessárioparaquestionara matrizcolonial de poder vigente
    natrama social e educativa,quedemarca odiscurso hegemônico eurocêntricoeo
    processo deestereotipia e folclorização dos povosafro-brasileiros,aindapresenteno
    espaço escolar, sobretudonoscurrículos enosmateriais didáticosdasescolas brasileiras.
    Nessa perspectiva, foi construído umCatálogo Educacional intitulado“Quilombo do
    Curiaú:Histórias, Memórias, SabereseAfricanidades, acompanhado de um Texto de
    Apoio,com base em pesquisas bibliográficas,documentais ede campo (observações
    etnográficas).OCatálogo evidencia alguns contextos históricos, territoriais, econômicos
    eculturais,expressados pelosmodos deser, de sentir e de viverdas gentes doQuilombo
    doCuriaú. Como resultado dessa pesquisa, espera-seque omaterial didático,com foco
    nas comunidades doCuriaú,possaprovocarreflexões equestionamentosacerca das
    representações edasnarrativas depreciativasde subalternidade e de invisibilidade,
    impostas aos povos afro-brasileiroseque seja uma ferramenta para que docentes do
    ensino fundamentalajudemacombaterracismosno espaço escolar e na sociedade.


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11
  • ALINE TAVARES MONTEIRO
  • A FESTA DE SÃO TIAGO EM MAZAGÃO VELHO: proposta metodológica com aulas-oficinas para o Ensino de História Local

  • Orientador : SIMONE GARCIA ALMEIDA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • EUGENIA DA LUZ SILVA FOSTER
  • SIMONE GARCIA ALMEIDA
  • Data: 24/10/2022

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  • O presente trabalho intitulado: A FESTA DE SÃO TIAGO EM MAZAGÃO VELHO: proposta metodológica com aulas-oficinas para o Ensino de História Local, tem como objetivo construir propostas de sequencias didáticas a partir de aulas-oficinas sobre a Festa de São Tiago. O referido material contará com imagens, textos, documentos

    relacionados a festa que proporcionará um maior conhecimento à professores sobre o
    ensino de história local, além de problematizar conceitos como memória, identidade e
    patrimônio cultural, essenciais para construção do conhecimento histórico em sala de
    aula. As principais fontes utilizadas nesta pesquisa foram as fontes relativas à festa, tais
    como: audiovisuais (fotografias, vídeos, documentários), mapas e jornais. O trabalho
    contempla aspectos históricos, culturais e sociais da Festa de Mazagão Velho. A pesquisa
    adequa-se à área do Ensino de História, na linha de pesquisa Saberes Históricos no Espaço
    Escolar. Como resultado espera-se que o produto auxilie docentes a trabalhar essa
    importante festividade, que conta a história de um povo que atravessou o Atlântico e que
    mesmo depois de mais de 200 anos ainda conta sua história através de cantos, danças,
    rezas e encenações na cidade de Mazagão Velho.


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12
  • ALDECI DA SILVA DIAS
  • UMA HISTORIOGRAFIA DIASPÓRICA VERNACULAR: OS LADRÕES DE MARABAIXO E O ENSINO DE HISTÓRIA DO AMAPÁ

  • Orientador : DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ALECSANDRO JOSÉ PRUDÊNCIO RATTS
  • CARINA SANTOS DE ALMEIDA
  • DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • MARCOS VINICIUS DE FREITAS REIS
  • Data: 20/12/2022

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  • Este estudo tem por objetivo analisar e interpretar as letras dos ladrões do Marabaixo com instrumentos capazes de produções de diferentes saberes, procurando compreender quais temas estão presentes nas letras. O trabalho tem como referenciais metodológicos, a pesquisa bibliográfica, a pesquisa documental com base na a pesquisa qualitativa. Isso porque a pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos (Ladrões). A base teórica são os Estudos Decoloniais e a Nova História Cultural que possibilitaram ressignifIcar os saberes a partir da experiência de vida e da leitura de mundo/sociedade que os compositores tiveram dos Ladrões, acerca dos acontecimentos produzidos na comunidade do bairro do Laguinho. O método de abordagem utilizado foi o método dedutivo, tendo em vista que se trata de pesquisa que opera no campo teórico-interpretativo da realidade. A dedução é o caminho das consequências, pois uma cadeia de raciocínios em conexão descendente, partindo do geral para o particular.  A Teoria da Aprendizagem foi de David Ausubel que traz elementos importantes para a discussão, dentre eles, a aprendizagem sigfnictativa que valoriza os conhecimentos prévios trazidos pelos alunos, além de ressignificá-los adicionando novos elementos que ajude na compreensão da aprendizagem escolar. O trabalho está divido em três capítulos. O primeiro discute ensino de história, memória, legislação e estudos decoloniais, estabelecendo uma discussão com o ensino de história. O segundo reúne um pouco da História do laguinho, que tem por objetivo situar o leitor neste espaço eminentemente marcado por tradições afrodescendentes. O terceiro, traz a proposta do catálogo pedagógico como recurso didático (produto) para as aulas de história, para o Ensino Fundamental anos finais. Conclui que as letras dos Ladrões são fontes importantes para o Ensino de História, isso porque essas letras têm diferentes compreensões no campo da política, gênero, religiosidade, cotidiano entre outros, e que revelam a forma como o indivíduo faz apreensão dessas informações. Além de trazer informações pitoresca do período da chegada do Governador Janary Gentil Nunes no Amapá Território.


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  • JOAO VINICIUS MARQUES GAIA
  • O QUILOMBO MEL DA PEDREIRA NA SALA DE AULA: CADERNO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA QUILOMBOLA

  • Orientador : DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA
  • MARCOS VINICIUS DE FREITAS REIS
  • RAIMUNDO ERUNDINO SANTOS DINIZ
  • TERESA ALMEIDA CRUZ
  • Data: 20/12/2022

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  • Cadernos Pedagógicos são materiais didáticos que auxiliam os professores na tarefa de elaboração de aulas. Este trabalho propôs a confecção de um caderno pedagógico de ensino de história baseado nos modos de vida da comunidade remanescente de quilombo Mel da Pedreira, no munícipio de Macapá; e que atendada as demandas expressas na Lei 10.639/2003 e nas Diretrizes Nacionais para Educação Étnico-Racial. Um dos pontos que geralmente são indicados como dificultadores da implementação do ensino de história e cultura africana e afro-brasileira é a carência de material para uso em sala de aula. Ao propormos a elaboração de um caderno pedagógico visamos disponibilizar ao professor, recursos que possam auxiliá-lo em sala, tais como: textos de apoio, mapas da região, fotos da localidade e letras de hinos composto pelos próprios moradores para uso na igreja local. Dessa forma, o produto auxiliará o aluno no desenvolvimento das habilidades e competências previstas pela Base Comum Curricular (BNCC) para o componente curricular História.


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2021
Dissertações
1
  • DOVAL TOMAZ DE BRITO
  • FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DE MACAPÁ: da construção à transformação em ícone da amapalidade

  • Orientador : SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • MARIA DE SIMONE FERREIRA
  • SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • Data: 23/06/2021

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  • A pesquisa centraliza-se na Fortaleza de São José de Macapá abordando sua dimensão de patrimônio histórico, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), e, por conseguinte, sua representatividade entre os diversos seguimentos sociais do estado do Amapá, bem como as potencialidades de usos desse monumento como recurso de ensino da história local. Os objetivos incluem a análise e compreensão da importância da fortificação no contexto colonial, e sua ressignificação a partir da criação do Território Federal do Amapá. Incluem ainda a identificação dos laços históricos e socioculturais entre a Fortaleza e os grupos étnicos amapaenses. O trabalho se desenvolve a partir do estudo de fontes documentais escritas correlatas à patrimonialização, buscando perceber os fundamentos históricos que sustentaram o tombamento da Fortaleza, no sentido de se identificar a presença, neste argumento oficial, dos agentes históricos de sua construção; também se realiza com base na análise de ações institucionais que aproximam o patrimônio com a sociedade e com o ensino escolar, comparando os significados individuais e de grupos resultantes dos variados usos socioculturais que, por sua vez, geram diversas relações identitárias. Os resultados apontam para uma presença cada vez maior da Fortaleza, enquanto patrimônio histórico, na memória e no cotidiano da sociedade amapaense, levando à uma institucionalização de seu nome e de sua imagem, usados em diversas formas, indo desde a simbologia oficial do poder público, passando pelas atividades econômicas, até aos aspectos culturais indígenas e negros, fazendo da Fortaleza de São José de Macapá um ícone da amapalidade


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2
  • MIDIANI DA COSTA MACIEL
  • MINECRAFT E IDADE MÉDIA EM SALA DE AULA

  • Orientador : ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • SIMONE GARCIA ALMEIDA
  • RENAN MARQUES BIRRO
  • Data: 06/09/2021

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  • Este presente trabalho, apresentado ao Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em
    Ensino de História – PROFHISTÓRIA, vincula-se à linha de pesquisa Linguagens e narrativas
    históricas: profusão e difusão. Tem como objetivo não somente refletir sobre o uso dos jogos
    digitais como instrumentos metodológicos, mas analisar uma prática de ensino aplicada a uma
    turma do 7o Ano que utilizou o Minecraft nas aulas com a temática medieval, em uma escola
    pública da rede estadual de ensino no município de Santana, estado do Amapá. As informações
    produzidas a partir das análises dessa prática metodológica permitiu fundamentação na
    compreensão das relações que se estabelecem entre o uso da linguagem dos jogos e o
    conhecimento histórico escolar, e pode contribuir na reflexão de novas propostas que buscam
    adentrar no mundo dos games, considerando que esse faz parte do cotidiano das atuais gerações
    de estudantes.


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3
  • RAQUEL TRINDADE RAMOS
  • Cantando, bebendo e dançando: o turé Karipuna no ensino de História. 

  • Orientador : MARCOS VINICIUS DE FREITAS REIS
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • MARCOS VINICIUS DE FREITAS REIS
  • SIMONE GARCIA ALMEIDA
  • VINICIUS MANDUCA
  • Data: 29/11/2021

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  • O presente trabalho apresenta reflexões e possibilidades para a aproximação entre a
    temática indígena e o Ensino de História. Essa aproximação ocorrue através do estudo do
    Turé, realizado pelos Karipuna, etnia indígena que habita no município do Oiapoque no
    estado do Amapá. O Turé é um ritual festivo de agradecimentos aos seres sobrenaturais,
    logo comporta-se como parte da cultura e identidade deste grupo indígena. Utilizando o
    Turé como como objeto de referência para o Ensino de História objetivou-se demonstrar
    que é possível inserir a história e a cultural indígena no contexto escolar, proporcionando
    assim novas abordagens na construção do conhecimento histórico, propondo romper com
    a visão eurocêntrica ainda predominante nas salas de aulas sobre os indígenas do Brasil,
    e, mais especificamente, sobre suas manifestações culturais, materializando assim o que
    prevê a Lei 11.645/2008. A metodologia para desenvolver as atividades utilizadas em sala
    de aula foi baseada em aulas-oficina de Isabel Barca. Nestas aulas os discentes
    efetivamente são considerados como agentes ativos na construção do seu conhecimento.
    A utilização da ludicidade foi utilizada porque as atividades lúdicas podem ser adequadas
    ao cotidiano da sala de aula, direcionando um modo eficiente, dinâmico e divertido de
    ensinar e aprender. As referências das teorias de aprendizagens de Jean Piaget e Lev S.
    Vygotsky possibilitaram destacar a imensa influência da brincadeira na vida das crianças
    para o desenvolvimento de sua aprendizagem, criatividade e sociabilidade. Deste modo,
    foram desenvolvidas várias atividades com os estudantes do 6o Ano da Escola Estadual
    Deuzuite Cavaltente, tais como: roda de conversa com um indígena Karipuna, visita ao
    Museu Sacaca (aula passeio), oficinas de grafismos e a produção de um diorama, material
    lúdico que permite aproximar o teórico com o prático nas aulas de História. Como
    resultado deste trabalho apresenta-se um texto dissertativo contendo o processo de
    investigação e os caminhos para a produção do diorama, bem como sua aplicabilidade em
    sala de aula.


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2020
Dissertações
1
  • RAFAEL DE AMORIM PANTOJA
  • ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL E O ENSINO DE HISTÓRIA: PROPOSTA METODOLÓGICA INCLUSIVA DE ANÁLISE DE CHARGES

  • Orientador : ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • CARLO GUIMARAES MONTI
  • SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • Data: 29/04/2020

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  • O presente estudo visa contribuir para práticas de ensino inclusivas no ensino de História por meio da junção da audiodescrição e a alfabetização visual. Utiliza suas diretrizes na análise das charges publicadas no jornal Folha Vespertina de 1942 a 1945 de Belém do Pará, as quais estão imbuídas do contexto histórico que foram emitidas, para uma proposta de análise de imagens voltada para o aprendizado de estudantes com deficiência visual, no qual os estudantes possam ser alfabetizados visualmente e recebam instrumentos que os capacite para o desenvolvimento do pensamento reflexivo, crítico e histórico, contribuindo também para a área da Educação Inclusiva. A Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945) é um tema bastante visitado em sala de aula, que desperta a curiosidade dos estudantes em saber mais sobre esse grande conflito da humanidade, tanto que já chegam com algum conhecimento a respeito deste assunto nas aulas. Este conhecimento advindo em grande parte pelo consumo de filmes, jogos e revistas moldam o senso comum dos estudantes, que os absorvem e os misturam com o conhecimento histórico escolar de sala de aula. O grandioso conflito foi extremante divulgado e acompanhado por meio de diversos instrumentos de comunicação, dentre eles o cinema, o rádio, as revistas e os jornais impressos. Neste último, chama-nos a atenção não só as grandes reportagens escritas que traziam as últimas notícias do front de batalha, mas também um outro elemento, que muitas vezes foi julgada como sem qualquer valor de análise histórica no conjunto institucional do jornal, que são as charges. Por seu conteúdo irônico, sarcástico, humorístico e por vezes corrosivo foi tida como indigna de ser analisada historicamente, sem falar da resistência da historiografia em se debruçar sobre as fontes imagéticas. 


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2
  • DARIO DA SILVA MARQUES
  • Nopa Ixtua, Nopa Lavi: a temática indígena no ensino de história a partir de representações sobre os Karipuna e Galibi Marworno do Amapá

  • Orientador : GIOVANI JOSE DA SILVA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • GIOVANI JOSE DA SILVA
  • IURI CAVLAK
  • CARINA SANTOS DE ALMEIDA
  • Data: 21/09/2020

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  • O presente estudo é constituído por duas partes, a saber: a primeira de caráter dissertativo e, a segunda configura-se em um livro didático sobre os povos indígenas do Amapá – Karipuna e Galibi-Marworno – voltado aos docentes e discentes não indígenas do EnsinoFundamental (Anos Finais). Na primeira parte disserta-se sobre as representações dospovos indígenas nos livros didáticos de História, além de apresentar um enquadramento
    teórico e analítico de materiais didáticos, analisando livros didáticos de circulação nacionale regional/local e a Proposta Curricular do Estado de 2015, pertinente aos componentes deHistória e Estudos Amazônicos e Amapaenses. Discorre-se ainda, sobre as possibilidades de usos de diferentes linguagens no Ensino de História, apresentando sugestões para o trabalho em sala com documentos textuais, iconográficos e fílmicos. Na segunda parte, apresenta-se uma proposta de livro didático, com sua tessitura aportada em referências teóricas sobre Ensino de História, História Indígena e Nova História Indígena, dialogando, necessariamente, com a Antropologia. Recorre-se a documentos diversos (oficiais, jornais, fotografias e audiovisuais, entre outros), produzidos pelos indígenas Karipuna e Galibi-Marworno e por não indígenas, composto por representações e aspectos das histórias e culturas dos povos indígenas do Oiapoque. Para a consecução deste trabalho, ainda contou-se com auxílio de entrevistas semiestruturadas com professores acerca dos desafios e possibilidades da inserção da temática indígena na escola. Tal estudo pretende aproximar o Ensino de História das novas abordagens acerca da temática Indígena; colaborar para a aplicabilidade da Lei 11.645/2008 no Ensino de História (no)do Estado do Amapá, com reflexões e uma aprendizagem significante sobre a temática indígena, ressaltando a contemporaneidade desses povos, bem como seus agenciamentos e protagonismos na história do Brasil e do Amapá.


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3
  • RITA ADRIANA DA SILVA PALHETA MENDONÇA
  • História e Cultura Africana e Afro-Brasileira na sala de aula: caminhos para combater o racismo

  • Orientador : SIMONE GARCIA ALMEIDA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • SIMONE GARCIA ALMEIDA
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • EUGENIA DA LUZ SILVA FOSTER
  • Data: 22/09/2020

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  • Este estudo trata das representações apresentadas sobre o negro no contexto escolar e livros

    didáticos de História que são utilizados pelos alunos da rede pública estadual de ensino do

    Amapá, de modo particular, na Escola Estadual Professor José Barroso Tostes, localizada no

    município de Santana. Questiona de que forma a escola com seus materiais didáticos, aliada à

    prática docente, contribuíram ou contribuem na construção de uma imagem estereotipada e

    preconceituosa sobre os negros em meio a sociedade; reflete sobre o racismo e o processo de

    estereotipagem nas escolas brasileiras, em especial no Estado do Amapá; analisa de que

    maneira o ensino de História com seus conceitos, fundamentos e método podem contribuir

    para a ressignificação da imagem do negro no ambiente escolar.Ademais, apresenta os

    desafios para a implementação da lei 10.639/2003 que tornou obrigatório o ensino da História

    da África e da cultura Afro-brasileira, com o intuito de uma educação antirracista; discute a

    possibilidades de inserir a História da África e dos afro-brasileiros na sala de aula. A

    metodologia utilizada para a elaboração deste trabalho configurou-se numa abordagem

    qualitativa consubstanciada pela pesquisa documental, bibliográfica, interpretação do

    contexto escolar e do livro didático e paradidático de História, utilizou-se também a

    metodologia intervencionista, com o desenvolvimento do projeto “Conhecendo e valorizando

    a história e a cultura africana e afro-brasileira: caminhos para combater o racismo” realizado

    com os alunos do Ensino Médio da Escola Estadual Professor José Barroso Tostes, para a

    implementação desse projeto aplicou-se a metodologia desenvolvida por Isabel Barca (2004),

    as aulas oficina, a qual utiliza  múltiplos recursos para alcançar os objetivos propostos, nesta

    metodologia o professor  é aquele que organiza atividades problematizadoras e o aluno o

    agente de sua formação munido de experiências e ideias prévias, com isso o resultado é o

    material produzido pelo aluno. As aulas oficina deram origem a um catálogo com propostas

    de atividades educativas, cujo objetivo é apresentar a professores possibilidades de inserção

    do tema cultura africana e afro-brasileira nas salas de aula do Ensino Médio de forma

    interdisciplinar, possibilitando, assim, aos estudantes, descendentes de africanos ou não,

    conhecerem sua identidade étnico, histórico e cultural, desconstruírem estereótipos que

    inferiorizam e excluem o negro nesta sociedade, que aprendam a respeitar as expressões

    culturais negras e de outras raízes étnicas que fazem parte da história e da vida de nosso país e

    que reconheçam o Brasil como um país multicultural.


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4
  • JOÃO MORAIS DA COSTA JÚNIOR
  • ENTRE NEGROS, CABOCLOS E GENTIOS: os usos das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008 na construção de uma proposta de currículo decolonial para o Amapá

  • Orientador : GIOVANI JOSE DA SILVA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • GIOVANI JOSE DA SILVA
  • SIMONE GARCIA ALMEIDA
  • MARINELMA COSTA MEIRELES
  • Data: 24/09/2020

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  • A pesquisa insere-se no contexto das discussões sobre currículo escolar no Ensino de
    História do Estado do Amapá. Desta forma, tal pesquisa tem como finalidade a construção
    de um Trabalho de Conclusão de Mestrado (TCM), delineando a composição de uma
    proposta curricular de caráter decolonial ou descolonizante como produto, utilizando as
    leis 10.639/03 e 11.645/08 e leis correlatas, em âmbito nacional e local, como parâmetro
    para lançar novos olhares a respeito da inserção de temáticas voltadas para a história
    africana, afro-brasileira e indígena. O trabalho em questão será compreendido por meio
    de um estudo detalhado sobre o currículo de História do Estado do Amapá, no tocante ao
    6o ano da Educação Básica (antiga 5a série). Tal entendimento, compreensão e análise
    será feita, por meio da leitura e utilização das Diretrizes Curriculares do Estado do Amapá
    (DCE/AP 2015) e respectivas Leis correlatas. Propõe-se compreender quais são e se
    existem relações interdisciplinares e teóricas entre Ensino de História e História Indígena
    e entre História e Antropologia, a partir de uma perspectiva culturalista, de modo a
    evidenciar as Histórias e as Culturas Afro-Brasileiras, Africanas e Indígenas, por meio da
    análise de documentos oficiais, em âmbito local. A proposta, por meio desta análise
    verificar-se-á se existe a efetivação das leis 10.639/2003 e 11.645/2008 nas escolas do
    Ensino Básico do Estado do Amapá, e se as inserções de caráter Colonialista /
    Eurocêntrica continuam a fazer parte das balizas, do alicerce do Currículo de História do
    referido Estado.


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5
  • ANDREIA MARTEL TORRES
  • Deste Lado do Rio: interculturalidade e ensino de História na fronteira oiapoquense

  • Orientador : SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • SILVIA LOPES DA SILVA MACEDO
  • Data: 05/10/2020

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  • Neste estudo parte-se do pressuposto de que a história deve ser ensinada em
    consonância com as especificidades do lugar no qual tal ensino ocorre. O lugar
    enfocado neste estudo é a área urbana do município de Oiapoque, no norte do estado do
    Amapá, marcadamente um espaço intercultural. Dois conceitos são centrais nesta
    pesquisa: fronteira, como um recurso epistemológico, e interculturalidade, para
    evidenciar a questão das diferenças. Foram coletados e analisados documentos oficiais
    que tratam de políticas públicas educacionais para a região de fronteira e as proposições
    destes foram confrontadas com as ações efetivamente realizadas pelo Estado. Para tal,
    foi realizada pesquisa de campo que nos permitiram observar e analisara experiência
    dos agentes educacionais (professores de história e coordenadores pedagógicos), com
    quem também dialogamos, tendo como aporte metodológico a história oral. A partir da
    análise feita, reconhece-se que ações pedagógicas e Ensino de História pautados na
    interculturalidade e/ou no bilinguismo dificilmente se fazem presentes na realidade da
    fronteira oiapoquense. Portanto, este estudo problematiza o silenciamento das políticas
    públicas e do Ensino de História em relação a pluralidade cultural desta fronteira. A
    partir da experiência dos sujeitos pesquisados foi possível caracterizar o espaço escolar
    fronteiriço como intercultural e reconhecer as assimetrias existentes entre os diversos
    grupos sociais, a forte interrelação entre diferentes sujeitos e grupos socioculturais.
    Infere-se neste estudo que uma proposição para o Ensino de História em contextos
    fronteiriços tem que ter como foco a valoração positiva das diferenças presentes neste
    contexto com vistas a superar as desigualdades. As escolhas no ensinar devem aí ter em
    conta a diversidade, as variadas referências culturais e sociais dos públicos escolares,
    rompendo com o padrão segregacionista que está camuflado em políticas públicas
    educacionais assimilacionistas e excludentes.


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6
  • ELIANA DA SILVA RIBEIRO
  • História em nossos quintais: possibilidades de uso(s) no Ensino de História do Sítio Arqueológico Pacoval em Macapá, Amapá/Brasil.

  • Orientador : CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CARLOS AUGUSTO NASCIMENTO SARMENTO-PANTOJA
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • GIOVANI JOSE DA SILVA
  • Data: 30/11/2020

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  • O estudo versa sobre uma proposta metodológica propositiva na Educação Básica para o
    Ensino de História, por meio de ações educativas subsidiadas pela cultura material do
    Sítio Arqueológico Pacoval, na cidade de Macapá/Amapá-Brasil. A proposta tem como
    perspectivas epistemológicas as pedagogias freireana e decolonial voltadas para
    alunos(as) do 6o ano do ensino fundamental (antiga 5o série), da rede pública e particular
    de ensino. Assim, as ações pedagógicas realizadas na escola Estadual Deusolina Salles
    Farias como aulas dialogadas, oficina de escavação simulada, palestras, visitas a museus
    e entrevistas com especialistas que tiveram contato com o material do sítio mencionado,
    visam contribuir para a problematização e desconstrução de discursos canônicos e
    eurocêntricos e possibilitar a construção de olhares e ações críticas e emancipatórias que
    respeitem e valorizem a História e a Cultura dos povos indígenas, habitantes do Amapá,
    no passado e no presente. Para tanto, as análises seguiram a linha da pesquisa qualitativa
    de cunho bibliográfico com foco no Ensino de História, na Educação Patrimonial, na
    Arqueologia da Amazônia e no diálogo com temáticas acerca das pedagogias freiriana e
    decolonial, com corpus documental construído durante as vivências com os educandos
    em sala de aula e fora do espaço escolar. Nesse contexto, as atividades foram registradas
    e editadas para compor um Documentário, produto do Trabalho de Conclusão do
    Mestrado (TCM). Desse modo, a pesquisa resultou na produção de um Documentário
    para o Ensino Básico acompanhado de um texto dissertativo que pretende corroborar com
    o que preconiza a Lei Federal no 11.645/2008 sobre a inserção da temática indígena na
    Educação Básica.


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7
  • ARLETE PEREIRA DE SOUZA
  • Povos Indígenas do Oiapoque no Ensino de História: Um Jogo de Tabuleiro para Ensinar História e Patrimônio Cultural Indígena na Educação Básica.

  • Orientador : CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • SIMONE GARCIA ALMEIDA
  • CARINA SANTOS DE ALMEIDA
  • Data: 01/12/2020

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  • A presente pesquisa versa sobre o ensino de História e a História indígena, focalizando o
    patrimônio cultural dos povos do Oiapoque - Palikur, Karipuna, Galibi Marworno e Galibi
    Kali`na (ou Galibi do Oiapoque). O objetivo foi produzir um Jogo (de tabuleiro) exploratório
    tematizando a História e o Patrimônio Cultural desses povos, de modo a contribuir para a
    aplicabilidade da Lei no. 11.645/2008 no ensino de História do Estado do Amapá. Como
    estratégia metodológica utilizamos a Educação Patrimonial para realizar os seguintes
    procedimentos: levantamentos bibliográficos sobre a temática; aulas dialogadas, rodas de
    conversas, palestras e visitações a museus. Por meio desses procedimentos foi possível
    encaminhar discussões por meio da interculturalidade crítica, identificar e problematizar
    representações equivocadas a respeito dos povos ameríndios e produzir um Jogo de Tabuleiro.
    A produção do Jogo foi subsidiada por dois instrumentos: o Guia Básico da Educação
    Patrimonial, de Maria de Lourdes Parreiras Horta, Evelina Grunberg e Adriane Queiroz
    Monteiro (1999) e o Guia de Produção de Jogos no Ensino de História, de Marcello Paniz
    Giacomoni (2013). Os dois Guias possibilitaram a produção de um material didático embasado
    nas teorias de aprendizagem de Paulo Freire e de Levy Vygotsky e nos princípios de
    aprendizagem de Carl Rogers. Para consolidar as ações pedagógicas, via Educação Patrimonial,

    e para experienciar a temática indígena no espaço escolar, mobilizou-se o corpo técnico-
    administrativo, docentes e discentes (sobretudo estudantes do 7o. Ano do Ensino Fundamental)

    da Escola Barão do Rio Branco, localizada em Macapá-AP. Como resultado da pesquisa
    apresenta-se um texto dissertativo contendo o processo de investigação, problematizações e
    caminhos para a produção do Jogo de Tabuleiro, bem como sua aplicabilidade em sala de aula.
    Em conclusão, considera-se que o Ensino de História constitui um espaço importante de
    produção de conhecimentos sobre a História e o Patrimônio Indígena, seja dos povos do
    Oiapoque ou de quaisquer outros povos indígenas. Isso demonstra ser possível, por meio da
    História ensinada, trazer histórias outras e mudanças para o espaço escolar no que se refere aos
    currículos, aos materiais didáticos e ao cotidiano da sala de aula.


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2019
Dissertações
1
  • ORIONE RODRIGUES DE VILHENA
  • HISTÓRIA E CINEMA AS POSSIBILIDADES QUANTO AO USO DE FILME EM SALADE AULA: O CASO DE ABRIL DESPEDAÇADO.
  • Orientador : ANDRIUS ESTEVAM NORONHA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ANDRIUS ESTEVAM NORONHA
  • ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • FLAVIO VILAS-BÔAS TROVÃO
  • Data: 20/03/2019

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  • OpresentetrabalhodeconclusãodeMestradoProfissionalemEnsinodeHistóriatem
    comoprincipalobjetivoinvestigarostermosemqueseprocessa,hápoucomaisde
    umséculo,arelaçãoentrehistóriaecinema.Emseusdesdobramentos,pretende
    realizar,subsidiariamente,umareflexãoacercadocinemaenquantorealização
    artístico-culturaleminentementehumana,comcaracterísticaseinfluênciaspróprias
    dentrodaquiloquesecostumachamarde“linhadotempo”;emdecorrênciadisso,
    remeteaoentendimentodecomoessasingularmanifestaçãoartísticaseapropriados
    fatoshistóricosdemodoa construir arespeitodosmesmosnarrativasas mais
    diversas, para, na sequência, tentardemonstrar como taisnarrativas por vezes
    destinam-seaoensinodadisciplinahistórica,apartirdetodoumprocessamento
    teóricoeintelectualrealizadopeloprofessordadisciplinavisandoaconstituirum
    ambiente mais atrativo e favorável ao processo de ensino-aprendizagem dessa
    matéria,levandotambémemcontaoviéstecnológicoqueenvolveasociedade/cultura
    dopresente.Pretende,enfim,considerarpossibilidadesdeempregodefilme(s)no
    ensino de história, tomando a produção cinematográfica Abril Despedaçadocomo
    modelo para aelaboração de umasequênciadidáticacomvistas àexposiçãoobjetiva
    de uma metodologia de trabalho com o referido filme, com o propósito de conciliar o
    esforçoteóricoaotrabalhopráticoinerenteàpessoadoprofissionaldahistória,
    buscando contribuir para odesenvolvimento de uma atuação profissionalafinadaaos
    desafiosepossiblidadesemtermoseducacionaisimpostospelasociedadeecultura
    atuais.

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2
  • RAIMUNDO NONATO DO NASCIMENTO OLIVEIRA
  • ENSINO DE HISTÓRIA: metodologia de construção de currículo para o 3º ano do ensino médio, a partir da aplicação do Projeto Parteira, na Escola Estadual Prof.ª Maria Cristina, no Município de Porto Grande – AP

  • Orientador : MARCOS VINICIUS DE FREITAS REIS
  • MEMBROS DA BANCA :
  • MARCOS VINICIUS DE FREITAS REIS
  • ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • AGENOR SARRAF PACHECO
  • Data: 18/10/2019

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  • Com o presente apresenta-se a construção de currículo para o Ensino de História, no ensino médio, a partir da aplicação do Projeto Parteira, que é baseado na Pedagogia da Alternância e na teoria educacional de Paulo Freire, realizado na Escola Estadual Maria Cristina, no Município de Porto Grande. Nesta escola, o Projeto é trabalhado de forma interdisciplinar, como sequência didática, e busca melhorar o nível de aprendizagem dos alunos, a relação entre os alunos e os professores e, também, entre a escola e as famílias dos educandos e, principalmente, adequar os conteúdos da disciplina a uma aprendizagem narrativa, comprometida com a realidade dos alunos. Para o desenvolvimento do mesmo pensou-se em uma proposta centrada no 3º ano. Extraiu-se da literatura vários escritos dos teóricos da Pedagogia da Alternância, com destaque à teoria de aprendizagem de Freire (2018). O trabalho foi desenvolvido através de uma Pesquisa de campo, de maneira participante, feita no diálogo permanente entre os alunos, os professores e o Serviço Técnico da referida escola que, na Semana Pedagógica de 2019, estabeleceram para o educandário, do 6º ao 9º ano e Ensino Médio, o Eixo Temático: Diversidade religiosa e sociedade. E, como parte final, o trabalho tornou-se o “currículo de História” da escola e o Manual do Professor, o Produto do Trabalho de Conclusão do Mestrado Profissional em Ensino de História, do PROFHISTÓRIA.


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3
  • ROBERTA CACELA DE ALMEIDA
  • Amazônia Ribeirinha : o quotidiano dos trabalhadores afuaenses como tema do ensino de história local. 

  • Orientador : SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • DAVI AVELINO LEAL
  • SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • Data: 05/12/2019

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  • Por meio dessa pesquisa objetivou-se abordar o quotidiano dos trabalhadores afuaenses como tema oportuno ao Ensino de História local. Desde o processo de extração do látex, no final do século XIX, os trabalhadores amazônicos passaram por um processo de expropriação dos seus meios de subsistência ocorrido por meio de práticas de “apresamento social”. A partir da década de 1970 é possível perceber uma maior influência de ideais de liberdade propagadas pela Comissão da Pastoral da Terra - entidade ligada à Igreja católica - nas comunidades ribeirinhas do município de Afuá-PA. Padres e missionários da Prelazia de Macapá, sob influência da Teologia da Libertação, iniciaram um processo de disseminação de novas ideias, oferecendo cursos de formação a dirigentes de comunidade, onde elucidavam os direitos desses trabalhadores. O estudo aqui proposto pretende analisar estas transformações locais do último quartel do século XX e do início do XXI por meio da análise de narrativas dos trabalhadores afuaenses e de pesquisas de campo, estabelecendo diálogos com a História Oral e História do Tempo presente. A partir desse estudo, é possível conhecer as percepções que os trabalhadores afuaenses construiram do seu quotidiano e das suas lutas sociais, propondo a temática para o Ensino de História local. Abordar a Amazônia ribeirinha implica reconhecer a dinâmica e múltipla composição social nela presente. Implica igualmente reconhecer que precisamos estudar a história dos ribeirinhos e nos debruçar sobre ela, considerando suas vozes, escrevendo e contando suas histórias, problematizando a perspectiva que silencia as experiências desses.


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2018
Dissertações
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  • DANILO SORATO OLIVEIRA MOREIRA
  • SILÊNCIOS QUE FALAM, PALAVRAS QUE NADA EXPLICAM: AS NARRATIVAS HISTÓRICAS COMPARADAS SOBRE A QUESTÃO DO AMAPÁ.

  • Orientador : DANIEL SANTIAGO CHAVES RIBEIRO
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • DANIEL SANTIAGO CHAVES RIBEIRO
  • PAULO GUSTAVO PELLEGRINO CORREA
  • Data: 19/05/2018

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  • SILÊNCIOS QUE FALAM, PALAVRAS QUE NADA EXPLICAM: AS NARRATIVAS HISTÓRICAS COMPARADAS SOBRE A QUESTÃO DO AMAPÁ.


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2
  • ANGELA MARIA DOS ANJOS NASCIMENTO
  • Guia Histórico de Macapá

  • Orientador : SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • MAURO CEZAR COELHO
  • SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • Data: 23/07/2018

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  • Guia Histórico de Macapá


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3
  • BRUNO RAFAEL MACHADO NASCIMENTO
  • Ad Majorem Dei Gloriam: catálogo de documentos setecentistas das missãoes jesuítas do Oiapoque paro ensino de História.

  • Orientador : GIOVANI JOSE DA SILVA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • GIOVANI JOSE DA SILVA
  • CARLOS AUGUSTO NASCIMENTO SARMENTO-PANTOJA
  • Data: 23/07/2018

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  • Não possui projeto


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4
  • VITOR FERREIRA DA SILVA
  • Quimera de indios, querelas de branco: Usos e abusos da mitologia indigena no ensini de historia no Amapá.

  • Orientador : GIOVANI JOSE DA SILVA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • CIRCE MARIA FERNANDES BITTENCOURT
  • GIOVANI JOSE DA SILVA
  • Data: 23/07/2018

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  • Não possui projeto 


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5
  • JACKELINE SAMARA MACIEL DA SILVA
  • Escavando conhecimento: patrimônio arqueológico Maracá no Ensino de História do Amapá

  • Orientador : CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • GIOVANI JOSE DA SILVA
  • MAURO CEZAR COELHO
  • Data: 23/07/2018

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  • Cadastro posterior


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6
  • MARÍLIA PANTOJA DO NASCIMENTO
  • Sugestões para a escrita de um livro didático sobre a história local de Laranjal do Jari.

  • Orientador : ANDRIUS ESTEVAM NORONHA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ANDRIUS ESTEVAM NORONHA
  • CIRCE MARIA FERNANDES BITTENCOURT
  • GIOVANI JOSE DA SILVA
  • Data: 24/07/2018

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  • Não possui projerto


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7
  • ARLENO AMORAS CORREA
  • MEMÓRIAS DE UM MUSEU EM ESQUECIMENTO: A BASE AÉREA DO AMAPÁ E O ENSINO DE HISTÓRIA

  • Orientador : ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • DENISE ROLLEMBERG CRUZ
  • MARCOS VINICIUS DE FREITAS REIS
  • Data: 27/08/2018

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  • O objetivo dessa dissertação é apresentar as reflexões da pesquisa realizada no Programa de Mestrado em Ensino de História da Universidade Federal do Amapá- UNIFAP. Especificamente, ela trata sobre as memórias do Museu da Base Aérea de Amapá numa perspectiva para o Ensino de História da Educação Básica no município de Amapá- AP.  Este Museu foi criado no Ano de 1998, com intuito de preservar a herança patrimonial oriunda da instalação da Naval Air Amapá, uma base aérea montada e guarnecida pelas forças armadas do Estados Unidos da América, que serviu de apoio logístico às ações militares dos países Aliados durante a Segunda Guerra Mundial. Atualmente esse museu apresenta grandes entraves de funcionamento, o que dificulta que iniciativas docentes sejam elaboradas, no sentido de ser melhor utilizado pelo Ensino de História, que poderia fazer uso desse como recurso didático para problematizar o tema da Segunda Guerra Mundial. Através de fontes escritas e depoimentos e analises de questionários semiestruturados, visamos tornar reflexivas a apropriação feita pelo ensino escolar de história na Escola Estadual Vidal de Negreiros.     Busca-se, portanto, através de sugestões metodológicas, conciliar aspectos mais amplos e gerais da temática da Segunda Guerra mundial com o conhecimento mais próximo do aluno. Para tanto, foi elaborado um material didático com fotografias antigas e atuais, bem como outras iconografias possíveis, produzidas em rabiscos, pinturas e com apoio de aplicativos que comporão o Catálogo Iconográfico da Base Aérea de Amapá, como forma a subsidiar a pratica docente de profissionais da educação quando abordarem a temática da Segunda Guerra Mundial.


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8
  • JOACIANY DO CARMO NASCIMENTO DA PAIXÃO
  • Os ladrões de Marabaixo: o legado das cantigas para o ensina da História no Amapá.

  • Orientador : ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • PIEDADE LINO VIDEIRA
  • Data: 29/08/2018

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  • O Marabaixo conta a sua história e a história do seu povo através da dança e das letras dos Ladrões que narram por meio de saga poética, a História da presença africana no Amapá.  Aquilo que as letras das músicas contam e o modo como cantam e como dançam, arrastando os pés simulando os grilhões que acorrentavam seus ancestrais na época da escravidão, constituem-se em ricos repositórios de história de vida e de genealogias locais. As letras dos Ladrões se compõe de um acervo oral importantíssimo não apenas por ser uma tradição deixada pelos antepassados da festividade, mas porque como bem salienta seus participantes, o legado das Canções, fazem parte da mais autentica expressão cultural do Amapá. Nosso objetivo neste trabalho consiste no diálogo propositivo da música no Ensino de História utilizando como aporte teórico a tipologia das Canções escravas e a teoria ontogenética da consciência Histórica trazendo, através das Canções de Marabaixo, a constituição de sentido histórico acerca da escravidão africana no Amapá, no século XVIII. Como metodologia aplicamos 4 oficinas visando desenvolver a prática da Pesquisa Histórica e a Produção de Saberes no Espaço Escolar com 12 estudantes, do 2ª ano do Ensino Médio, da Escola Estadual Professora Raimunda Virgolino, nos sítios de incidência da manifestação do Marabaixo de Macapá (AP) e Mazagão Velho. Essa proposta apoia-se numa concepção de Ensino Aprendizagem da história que tem como objetivo central a formação da consciência histórica do estudante, a partir do entrelaçamento com diferentes saberes que dialogam no interior do processo educativo.  Como produto final da pesquisa apresentamos o DICIONÁRIO ILUSTRADO DOS LADRÕES DE MARABAIXO. MATERIAL DO PROFESSOR. ENSINO MÉDIO – VOL. 1. O mesmo foi produzido a partir do significado de palavras e expressões contidas nas Canções de Marabaixo pesquisadas.


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9
  • WALBI SILVA PIMENTEL
  • O Bairro do Buritizal: entre a experiência vivida e a história ensinada. 

  • Orientador : IURI CAVLAK
  • MEMBROS DA BANCA :
  • CECILIA MARIA CHAVES BRITO BASTOS
  • IURI CAVLAK
  • CARLOS AUGUSTO NASCIMENTO SARMENTO-PANTOJA
  • SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • Data: 14/09/2018

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  • O Bairro do Buritizal: entre a experiência vivida e a história ensinada.


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  • JOSEAN RICARDO DE SOUZA E SILVA
  • Heteronormatividade e estigmação na cultura  escolar do Amapá, 1988 - 2018

  • Orientador : JULIA MONNERAT BARBOSA
  • MEMBROS DA BANCA :
  • JULIA MONNERAT BARBOSA
  • ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • NATALIA CONCEICAO SILVA BARROS CAVALCANTI
  • Data: 28/09/2018

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  • Está dissertação estuda estigmatizações que foram direcionados a alunos e alunas da educação básica do Amapá entre os anos de 1988 a 2018, percebido e percebidas como "anormais" em relação aos seus gêneros e/ou sexualidades. 


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  • DANILO MATEUS DA SILVA PACHECO
  • Tempo de lembrar: as memorias da ditadura e o ensino de historia do Amapá.

  • Orientador : SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • DENISE ROLLEMBERG CRUZ
  • SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • Data: 28/09/2018

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  • A dissertação tem o objetivo de analisar os currículos prescritivos da Educação Básica, as memórias dos docentes e suas práticas em sala-de-aula. Ademais, entendendo que os testemunhos orais são importantes documentos que podem ser utilizados em sala-de-aula, analisaremos os relatos de pessoas que vivenciaram a ditadura no Território Federal do Amapá. 


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12
  • JOACIANY DO CARMO NASCIMENTO DA PAIXÃO
  • Os ladrões de Marabaixo: o legado das canções dos descendentes de escravizados no Amapá. Música, ensino e aprendizagem histórica.

  • Orientador : ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • MEMBROS DA BANCA :
  • ALEXANDRE GUILHERME DA CRUZ ALVES JUNIOR
  • PIEDADE LINO VIDEIRA
  • SIDNEY DA SILVA LOBATO
  • Data: 28/09/2018

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  • O Marabaixo conta a sua história e a história do seu povo através da dança e das letras dos Ladrões que narram por meio de saga poética, a História da presença africana no Amapá.  Aquilo que as letras das músicas contam e o modo como cantam e como dançam, arrastando os pés simulando os grilhões que acorrentavam seus ancestrais na época da escravidão, constituem-se em ricos repositórios de história de vida e de genealogias locais. As letras dos Ladrões se compõe de um acervo oral importantíssimo não apenas por ser uma tradição deixada pelos antepassados da festividade, mas porque como bem salienta seus participantes, o legado das Canções, fazem parte da mais autentica expressão cultural do Amapá. Nosso objetivo neste trabalho consiste no diálogo propositivo da música no Ensino de História utilizando como aporte teórico a tipologia das Canções escravas e a teoria ontogenética da consciência Histórica trazendo, através das Canções de Marabaixo, a constituição de sentido histórico acerca da escravidão africana no Amapá, no século XVIII. Como metodologia aplicamos 4 oficinas visando desenvolver a prática da Pesquisa Histórica e a Produção de Saberes no Espaço Escolar com 12 estudantes, do 2ª ano do Ensino Médio, da Escola Estadual Professora Raimunda Virgolino, nos sítios de incidência da manifestação do Marabaixo de Macapá (AP) e Mazagão Velho. Essa proposta apoia-se numa concepção de Ensino Aprendizagem da história que tem como objetivo central a formação da consciência histórica do estudante, a partir do entrelaçamento com diferentes saberes que dialogam no interior do processo educativo.  Como produto final da pesquisa apresentamos o DICIONÁRIO ILUSTRADO DOS LADRÕES DE MARABAIXO. MATERIAL DO PROFESSOR. ENSINO MÉDIO – VOL. 1. O mesmo foi produzido a partir do significado de palavras e expressões contidas nas Canções de Marabaixo pesquisadas.


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