Proyecto Pedagógico del Curso

Como é destacado no PDI da UNIFAP, esta IFES desde a sua fundação, vem procurando acompanhar as transformações da realidade, objetivando e participando no processo histórico quando da inclusão dos seus alunos no mercado do trabalho e no contexto social. Tem desempenhado um papel muito importante como catalisadora do processo de formação de recursos humanos qualificados para o Amapá e, por conseguinte, para o Brasil.

Neste sentido, a UNIFAP, e particularmente o Curso de História, vêm propiciando aos acadêmicos as condições para exercerem efetivamente suas profissões de forma sólida, autônoma e criativa. Vale salientar que grande parte dos alunos tem sido aprovada, com destaque, em concursos públicos, antes mesmo da conclusão de seu Curso. Assim, também tem ocorrido na iniciativa privada.

 

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN (BRASIL, 1996), Título V, Capítulo IV,                                   Art. 43, ao definir a finalidade da Educação Superior, recomenda que a formação do perfil do aluno egresso atente para as seguintes metas:

·      Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;

·      Diplomar alunos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para inserção em setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação contínua;

·      Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da Ciência e da Tecnologia e da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

·      Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da Humanidade, comunicando o saber por meio do ensino, publicações ou outras formas de comunicação;

·      Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, integrando os conhecimentos acumulados historicamente;

·      Fortalecer o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

·      Promover atividades de Extensão, abertas à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes de estudos e pesquisas científicas,  tecnológicas, artísticas e culturais.

Espera-se que o egresso constituído com esse perfil faça jus ao espírito da Constituição Federativa do Brasil, Título VIII, Capítulo III, Seção I, Art. 205, no qual consta que: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.” (BRASIL/CF, 1988).

 

O graduado em História deverá, portanto, estar capacitado ao exercício do trabalho docente, em todas suas dimensões. Condição que supõe pleno domínio da natureza do conhecimento histórico, das práticas essenciais de sua produção e difusão, e de um conjunto de competências e habilidades, como:

 

6.2.2.1 Gerais:

·      Potencial para atuar no Ensino Fundamental e no Ensino Médio na área de História;

·      Compreensão do significado das produções históricas, em seus aspectos mais amplos, reconhecendo toda a complexidade envolvida nestes processos, localizando-os no tempo e no espaço;

·      Habilidade para situar-se no tempo presente, compreendendo as contingências do mundo contemporâneo e reconhecendo as principais transformações científicas, filosóficas, sociais e históricas pelas quais os grupos humanos têm passado;

·      Capacidade de estabelecer relações temporais coerentes, sequenciais ou simultâneas, entre diferentes marcos históricos, reconhecendo a existência de complexas injunções de ordem cultural, econômica, política e social que sustentam e permitem a emergência de tais acontecimentos;

·      Domínio das principais referências bibliográficas que constituem o campo do saber histórico e da educação, distinguindo-as por área teórica e por abordagem metodológica;

·      Habilidade de localizar, identificar, analisar e sintetizar dados sobre processos recentes ou do passado;

·      Reconhecimento de relatos históricos como formas narrativas construídas por sujeitos históricos, submetidas às determinações de vários tipos;

·      Conhecimento da pluralidade de fundamentos teóricos e metodológicos que sustentam múltiplas facetas da produção humana, evitando categorizações meramente redutoras e funcionais, buscando devolver aos processos históricos sua carga de complexidade e dinamicidade;

·      Percepção do papel das ações do sujeito nas transformações dos processos históricos, observando como se dá a relação entre a liberdade de escolha e a determinação da sociedade;

·      Acompanhamento e participação do debate historiográfico contemporâneo, considerando-se abordagens sobre temas clássicos e contribuindo para a criação e inclusão de novos objetos de estudo;

·      Produção de artigos e textos acadêmicos que contribuam para a construção de conhecimento histórico em nível regional, nacional e internacional, mantendo respeito e reconhecimento a autorias intelectuais, devendo mencionar corretamente as fontes de informações e consultas;

·      Condição para estimular o conhecimento das sociedades pretéritas e contemporâneas, nas escalas mundial, nacional, regional e local;

·      Percepção da aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos.

 

6.2.2.2 Específicas:

·      Domínio de conteúdos básicos, objeto de ensino-aprendizagem nos Ensinos Fundamental e Médio;

·      Compreensão de técnicas e métodos pedagógicos que permitam a transmissão do conhecimento para os diferentes níveis de ensino.

Estas competências e habilidades visam atender às demandas sociais em uma época em que o campo possível de atuação dos professores formados em História ampliou-se muito e conduziu à elaboração de Diretrizes Curriculares bem mais abertas e flexíveis do que as anteriores.

 

 

 

Como enfatiza o PDI da UNIFAP, é necessário o uso de metodologias que possibilitem a formação de um profissional crítico e ético, capaz de identificar as determinantes sociais mais amplas que condicionam sua prática e as condições materiais de intervenção na realidade. Isto pressupõe uma metodologia de ensino que parta da problematização da realidade com a finalidade de: compreendê-la;  construir um conhecimento capaz de transformá-la; e de acentuar a descoberta, a participação em grupo, a autonomia e a iniciativa.

A prática pedagógica, não consiste apenas na sala de aula e nem está restrita às atividades de trabalho pedagógico isolado, mas se expande para o trabalho junto à comunidade. Outro suporte metodológico relevante é a interdisciplinaridade como perspectiva superadora do conhecimento estanque e fragmentado.

A partir de um aspecto mais pedagógico, sem perder de vista o caráter da pluralidade e da diversidade do nosso currículo, chama-se a atenção para a necessidade de pensar o ensino de História como um processo de conhecimento realizado pelo aluno e mediado pelo professor, em seus diferentes espaços e tempos. Assim, existe uma aproximação das perspectivas socioconstrutivistas da educação, em que se considera o ensino um processo de construção de conhecimento, o aluno um sujeito ativo na construção, e o professor como um mediador, que faz intervenções intencionais e conscientes no processo. Como afirma Libâneo (1995, p. 6):

 

[A perpectiva socioconstrutivista] é sócio porque compreende a situação de ensino-aprendizagem como uma atividade conjunta, compartilhada, do professor e dos alunos, como uma relação social entre professor e alunos ante o saber escolar. É construtivista porque o aluno constrói, elabora, seus conhecimentos, seus métodos de estudo, sua afetividade, com a ajuda da cultura socialmente elaborada, com a ajuda do professor.

 

               

A sociedade atual exige uma nova Escola. Isto porque com as diversas inovações educacionais e as ferramentas disponíveis para aprender e partilhar, além de jovens demandando e exigindo novas posturas e metodologias de ensino, não há como suprir as necessidades desses estudantes, cada vez mais digitais, em um modelo de ensino tradicional. A educação sofre modificações no contexto da ocorrente revolução tecno-científica, com a introdução das Tecnologias de Informação e Comunicação nos processos de ensino e aprendizagem.  Essas mudanças estão ocorrendo no método comunicacional docente, devendo ser colocado em diálogo o reestabelecimento do papel da docência diante de processos cognitivos inteligentes e da emergência de amplos suportes para a aprendizagem autônoma, síncrona ou assíncrona.

 Mais do que informar e transmitir conhecimento pronto, o professor deve estimular seus alunos a buscarem informações em uma construção coletiva e ser um orientador e facilitador do conhecimento. Para tanto, os educadores precisam reconhecer as TIC como recurso de aprendizagem, como forma de contribuir ao desenvolvimento de competências profissionais para ensinar, as quais envolvem a dilatação da comunicação e a construção de trabalhos extraclasse,                     o planejamento de atividades e dos decorrentes desdobramentos da relação docente-discentes.   

Nesse sentido, além das metodologias de ensino mais tradicionais, como aulas expositivas dialogadas, seminários, discussões de textos, dinâmicas de grupo etc., os professores do Curso de História dispõem de algumas ferramentas de ensino possibilitadas pelo uso da internet.  Além da pesquisa de conteúdos específicos na rede, com a busca de artigos em diferentes sites, o professor pode utilizar ferramentas como o chat e grupos ou listas de discussão, que contribuem para tornar o processo ensino-aprendizagem mais dinâmico, inclusive o uso das redes sociais, como o Facebook.

Nesta concepção é que Masetto (2003, p. 131) destaca que as Tecnologias da Informação e Comunicação podem ser usadas: 

 

Como apoio às atividades presenciais de um curso de Graduação no ensino superior tornando [os alunos] mais vivos, interessados, participantes e mais vinculados com a nova realidade de estudo, de pesquisa e de contato com os conhecimentos produzidos. Nesta digressão, importantes debates sobre arquivos digitais, meios de transferência de conhecimento por meio de áudio-vídeo e realidade expandida, redimensionamento do papel da tutoria na relação docente-discente, além dos impactos já explicitados no que diz respeito à proliferação da informação – e consequentemente, de registros documentais – diante da internet como sistema estruturante das nossas relações sociais, econômicas, culturais e políticas. As discussões da História e da Historiografia têm oportuna conjuntura, no alvorecer do Século XXI e diante da digitalização como fenômeno descentralizado e quase-onipresente – que pode gerar transparência, pluripolarização e publicização dos processos humanos - para não apenas repensar o passado, mas propor novas formas de relacionamento entre o futuro em construção e o presente como iminente passado.

 

O Curso de História dispõe também de uma lousa digital interativa que proporciona maior participação dos alunos e classes mais dinâmicas, uma vez que permite o acesso a diversos materiais online, para serem trabalhados em sala de aula.  Entretanto, diante da ausência de Laboratórios de Informática específicos, o Curso utiliza os existentes na Instituição, nos quais os professores podem desenvolver suas aulas, quando necessitam que os alunos utilizem a internet, para diferentes tipos de atividades. Destaca-se também o uso das redes sociais para o encaminhamento de material aos alunos via e-mail, compartilhamento de pastas eletrônicas pelo Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA), bem como uso de e-books.

 

6.12 Procedimentos de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

Como destaca o PDI/UNIFAP (BRASIL/UNIFAP, 2015), as ações acadêmicas são permeadas por princípios da transdisciplinaridade; integração, autonomia, trabalho coletivo, solidariedade e democracia, os quais permitem a ação-reflexão, sempre focadas na formação do profissional. Em tais ações a teoria e prática são entrelaçadas conduzindo a uma postura investigativa do saber. Nesta ótica, o esforço para a formação passa pela compreensão das diversas teorias que orientam o fazer profissional em cada área. Assim, é possível assegurar a geração de conhecimentos e habilidades básicas que caracterizam um profissional competente na área do ensino e pesquisa em História, dentro de uma perspectiva crítica e transformadora, voltada à emancipação humana.

A avaliação do aluno do Curso de Licenciatura em História faz-se de maneira contínua e processual, buscando-se estimular o discente a aliar reflexão historiográfica e prática docente do ensino em História. Embora as metodologias avaliativas dependam do planejamento pedagógico de cada professor, podemos citar algumas atividades de avaliação normalmente adotadas pelos docentes do Curso: seminários, provas analítico-discursivas, redação de artigos, papers, resenhas e relatórios sobre pesquisas de campo que envolvam a prática escolar. Há também atividades avaliativas ligadas a chats e listas de discussões, resolução de questões do ENADE e a elaboração de questões interdisciplinares, seguindo a sistemática do Exame.

Tais procedimentos deverão capacitar o discente para a prática da leitura intensiva da literatura do ensino e da História (e de outras ciências com as quais a História mantém diálogos), debatendo as correntes, concepções, os conceitos e os métodos de ensino. O exercício contínuo da leitura crítica desses textos irá embasar a prática do ensino de História, de modo que o acadêmico realize o diálogo entre teoria e prática, bem como sua preparação para o ENADE.

O procedimento de avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo a frequência e o aproveitamento, segundo o que determina a Resolução 026/2011–CONSU/UNIFAP (BRASIL/UNIFAP,2011), que regulamenta a nova Sistemática de Avaliação da Aprendizagem, no âmbito da Universidade Federal do Amapá. No que diz respeito às notas, os alunos são avaliados em uma escala de 0,0 (zero) a 10 (dez) pontos, sendo a nota mínima para aprovação 5,0 (cinco) pontos. O aluno deve fazer, no mínimo, duas avaliações por semestre em cada disciplina, sendo exigido dele a frequência mínima a 75% das aulas de cada uma.

Por fim, adota-se uma concepção libertadora de avaliação, ou seja, que vê o ato educativo como uma relação entre seres humanos (relações sociais) mediatizados pelo mundo. O sujeito é considerado como um ser incompleto, cuja formação não se reduz a uma esfera técnica, mas também política, como elementos de transformação social. Nessa concepção, avaliar é mais um momento da aprendizagem (ver e rever conhecimentos) em que se toma consciência da incompletude do ser (ROMÃO, 1999).

 

6.13 Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

A avaliação do PPC de História se dará de forma criteriosa e periódica. Esta experiência crítica e consensual será parte integrante da implantação de novas atividades pedagógicas relevantes ao processo ensino-aprendizagem e possibilitará a detecção de pontos de deficiência ou que estão em discordância com os objetivos deste Projeto de Curso, o qual repousa, assim, sobre um conjunto de princípios que caracterizam sua identidade, como destacados pelo PDI:

·      Construção e reelaboração coletiva e continuada dos projetos de Curso;

·      Interação recíproca com a sociedade, reafirmando o compromisso como agente fundamental da formação profissional;

·      Busca permanente da unidade entre a teoria e a prática, exigindo para isso a incorporação de professores e alunos em atividades práticas e de pesquisa e Iniciação Científica.

Ressalta-se que além da necessidade de estar ancorado nos princípios institucionais, o PPC deverá ser submetido a uma avaliação periódica, tendo em vista a importância de:

·      Atualizar os currículos e práticas pedagógicas em sintonia com a evolução atual e futura do mercado de trabalho e da Região;

·      Incorporar as mudanças de diretrizes educacionais que venham a surgir, ressaltando-se que a mudança curricular atual tem por base incluir tais questões, como as temáticas etnicorracial, indígena, de acessibilidade em cursos de Graduação, como também repensar a relação entre as disciplinas teóricas e práticas dentro do currículo.

Para tanto, a avaliação do PPC, conforme Portaria Normativa n. 001/2017-MEC, ocorrerá a cada três anos e compreenderá toda a comunidade universitária do Curso. Por meio de instrumento investigativo avaliar-se-á a efetividade dos procedimentos adotados seio das atividades curriculares para a consecução dos objetivos do Curso, das competências e habilidades, da formação do perfil do egresso, de modificações devido a novas diretrizes relacionadas ao ensino propostas pelo MEC.

Os discentes formarão uma comissão, para a qual será expedida Portaria, que deve contar com no máximo dois alunos de cada turma, o representante e mais um acadêmico. Essa comissão passará por um curso de formação sobre o que é o Projeto Pedagógico de Curso, sua importância, elementos que o compõem, bem como os critérios que serão empregados para a sua avaliação. Inicialmente essa comissão ficará responsável por discutir o PPC com os alunos e em seguida trazer para o debate mais amplo sugestões referentes a questões que necessitarem ser revistas, modificadas e aprofundadas.  Outrossim, a avaliação do PPC levará em conta:

·      A compatibilidade dos conteúdos ministrados com relação às demandas atuais do professor de História, o que envolve a relação teoria/prática;

·      O incentivo à pesquisa individual e coletiva;

·      A metodologia de ensino empregada;

·      O processo de avaliação utilizado;

·      A postura ética dos profissionais envolvidos na relação ensino-aprendizagem;

·      A infraestrutura de funcionamento do Curso;

·      A Coordenação e os serviços de Secretaria.

Tal avaliação tem por base a compreensão que o PPC deve proporcionar condições para que o estudante desenvolva valores, competências e habilidades necessários ao exercício da profissão e da democracia, na cooperação, na reflexão da realidade social e na competência profissional.

 

6.14 Sistema de Autoavaliação do Curso

Deve-se realizar com os alunos uma avaliação de caráter diagnóstica, desde o seu ingresso no Curso e durante todo o processo de aprendizagem, verificando-se as mudanças imperativas instituídas durante formação e vivência universitárias. Esta avaliação possibilitará, por comparação entre as diferentes avaliações, a verificação da obtenção de novas habilidades por parte do aluno. Possibilitará também a realização de diagnósticos do Curso, identificando pontos positivos, “gargalos” ou problemas, para a posterior busca de correções.

No processo de avaliação do Curso levar-se-á também em consideração o resultado do ENADE, no sentido de verificar a necessidade de fortalecimento e reestruturação em áreas do conhecimento histórico, no qual os alunos não tenham obtido resultado satisfatório.

Soma-se a essa avaliação formativa e processual, a avaliação institucional conduzida pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), conforme orientações do Ministério da Educação. O Curso integra a Avaliação Institucional e seu desenvolvimento é acompanhado pela CPA, que acompanha os desdobramentos do Curso, tendo por base o PPC e suas possíveis alterações.

A avaliação do Curso compreende os aspectos curriculares, metodológicos, considerando o cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do perfil profissional delineado. A busca da qualidade no ensino de Graduação é consistente com a (re)avaliação contínua de tudo que diz respeito ao Curso. Todos os conteúdos, métodos e ações realizadas por todas as partes envolvidas devem ser revistos periodicamente para adequação a novos desafios e/ou realidades.

No contiene información todavía
SIGAA | Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI-UNIFAP) - (096)3312-1733 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa02.server04