FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Macapá, 14 de Julho de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Tipo de Disciplina:
Forma de Participação:
Unidade Responsável: COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA- PPGH (11.02.28.06.41)
Curso: MESTRADO ACADÊMICO EM HISTORIA/PPGH - Macapá
Código: PPGH0007
Nome: TRABALHO, AMBIENTE E SOCIABILIDADES AMAZÔNICAS
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 2
Ementa/Descrição: Natureza, cultura e trabalho na história das sociedades amazônicas. Peculiaridades evicissitudes do processo de ocupação territorial e domínio da força de trabalho em diferentes épocas. Agricultura versus extrativismo: dilemas da produção e do trabalho na Amazônia. Políticas desenvolvimentistas, exploração de recursos e a formação de um operariado industrial na Amazônia. Trabalho, ambiente e modos de vida no “sertão", vilas e cidades amazônicas. Ruralidades amazônicas, luta pela terra e pelo território.
Referências: ACEVEDO, Rosa; CASTRO, Edna. Negros do trombetas: guardiões de matas e rios. 2.ed. Belém: Cejup/UFPA-NAEA, 1998. ACKER, Antoine. “O maior incêndio do planeta”: como a Volkswagen e o regime militar brasileiro acidentalmente ajudaram a transformar a Amazônia em uma arena política global. Revista Brasileira de História. Vol. 34, n. 68, 2014, p. 13-33. BATISTELLA, Mateus; MORAN, Emilio F.; ALVES, Diógenes (Orgs.). Amazônia: natureza e sociedade em transformação. São Paulo: Edusp, 2008. DEAN, Waren. A luta pela borracha no Brasil: um estudo de História ecológica. São Paulo: Nobel, 1989. FARAGE, Nádia. As muralhas dos sertões: a colonização e os povos indígenas do rio Branco. Rio de Janeiro: Paz e Terra: ANPOCS, 1991. FUNES, Eurípedes. Nasci nas matas, nunca tive senhor – História e memória dos mocambos do Baixo Amazonas. Tese (doutorado em História) – USP, São Paulo, 1995. GARFIELD, Seth. In Search of the Amazon: Brazil, the United States and the Nature of a Region. Durham: Duke University Press, 2013. GOMES, Flávio dos Santos. A hidra e os pântanos: mocambos, quilombos e comunidades de fugitivos no Brasil, (séculos XVII-XIX). São Paulo: Ed. UNESP; Ed. Polis, 2005. HARDMAN, Francisco Foot. Trem fantasma: a ferrovia Madeira-Mamoré e a modernidade na Selva. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. HEMMING, John. Fronteira amazônica: a derrota dos índios brasileiros. São Paulo: Edusp, 2009. ______. Naturalists in Paradise: Walace, Bates and Spruce in the Amazon. London: Thames and Hudson Ltd., 2015. LE TOURNEAU, François-Michel; DROULERS, Martine. L’Amazonie brésilienne et le développement durable. Paris: Belin, 2010. LOBATO, Sidney. O futuro da Amazônia: horizonte de expectativa de Arthur Reis (década de 1950). Confins. N. 28, 2016, p. 1-16. MARTINS, José de Souza. Fronteira: degradação do Outro nos confins do humano. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Contexto, 2009. NIEBOER, Herman J. Slavery as an industrial system: ethnological researches. The Hage: Martinus Nijhoff, 1900. OLIVEIRA FILHO, João Pacheco de. O caboclo e o brabo. Notas sobre duas modalidades de força de trabalho na expansão da fronteira amazônica no século XIX. Encontros com a civilização brasileira. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, v. 11, 1979.

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