FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Macapá, 07 de Junho de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MODULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA SUSTENTÁVEL (11.02.28.06.06)
Curso: DESENVOLVIMENTO REGIONAL/PPGDAS - Macapá - UNIFAP
Código: CMDR0052
Nome: TÓPICO ESPECIAL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE
Carga Horária Teórica: 30 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 30 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: O discurso e o contra discurso do desenvolvimento sustentável. Debate operacional sobre o desenvolvimento sustentável. Indicadores e métricas para avaliação da sustentabilidade.
Referências: BELL, Simon; MORSE, Stephen. Measuring Sustainability: learning by doing. London: Earthscan, 2003. BELL, Simon; MORSE, Stephen. Measuring the immeasurable. London: Earthscan, 1999. BELLEN, Hans M. van. Desenvolvimento Sustentável: uma descrição das principais ferramentas de avaliação. Ambiente & Sociedade, Vol. VII, N.º 1, Jan./Jun., 2004, p. 67-87. BRAGA, Tânia M. et al. Índices de sustentabilidade municipal: o desafio de mensurar. Nova Economia, 14 (3), Setembro-Dezembro, 2004. FERNANDES, Marcionila, GUERRA, Lemuel (Orgs.). Contra-Discurso do Desenvolvimento Sustentável. 2. ed. Rev. Belém: UNAMAZ-UFPA-NAEA, 2006. FERREIRA, José F. C. Avaliação da sustentabilidade do Alto Douro Vinhateiro, Portugal. Contributo para a melhoria da região. Saarbrüchen: Novas Edições Acadêmicas, 2016. ______. Avaliação da Sustentabilidade: Limites e Possibilidades no Alto Douro Vinhateiro, Portugal. Revista Sustentabilidade em Debate – Brasília, V. 4, n. 2 p. 168-193, jul/dez, 2013. FERREIRA, José F. C.; TOSTES, José A. Elementos para pensar o Desenvolvimento Sustentável. PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP, v. 8, p. 123-142, 2015. KERK, Guert van e MANUEL, Arthur R. A comprehensive index for a sustainable society: The SSI – the Sustainable Society Index. Ecological Economics, 66, 2008, p. 228-242. LOUETTE, Anne (Org.). Indicadores de Nações. Uma Contribuição ao diálogo da sustentabilidade. 1ª Edição. São Paulo: WHH, 2008. MASCARENHAS, André et al. The role of common local indicators in regional sustainability assessment. Ecological Indicators, 10, 2010, p. 646-656. MORAN, Daniel et al. Measuring sustainable development – Nation by Nation. Ecological Economics, 64, 2008, p. 470-474. PROGRAMA CIDADES SUSTENTÁVEIS. Metas de sustentabilidade para os municípios brasileiros (Indicadores de referência). São Paulo: Rede Nossa, 2012. (www.cidadessustentaveis.org.br). RIBEIRO, Adagenor L. Modelo de indicadores para mensuração do desenvolvimento sustentável na Amazônia. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável no Trópico Úmido), Universidade Federal do Pará, NAEA/PDTU, Belém-PA, 2002. SANTOS, Daniel et al. Índice de Progresso Social na Amazônia Brasileira. IPS Amazônia 2014. Belém-Pa: Imazon, 2014 SIENA, Osmar. Método para avaliar o progresso em direção ao desenvolvimento sustentável. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002. SILVA, Christian L. (Org.). Desenvolvimento Sustentável. Um Modelo analítico integrado e adaptativo. Petrópolis: Editora Vozes, 2006. SILVA, Fábio Carlos da; AMIN, Mário Miguel; NUNES, Sílvia Ferreira. Sustentabilidade dos Municípios da Amazônia. NAEA: Belém, 2016. SOARES, Salomão; STRAUCH, Júlia Célia M.; AJARA, César. Comparação de metodologias utilizadas para análise do desenvolvimento sustentável. Anais do XIV Encontro de Estudos Populacionais. Caxambú: ABEP, 2006. SPANGENBERG, Joachim H. et al. Towards indicators for institutional sustainability: lessons from an analysis of Agenda 21. Ecological Indicators, 2, 2002, p. 61-77. ALMEIDA, Fernando. Os desafios da Sustentabilidade, uma ruptura urgente. Rio de Janeiro, Campus–Elsevier, 2ª Ed., 2007. ALMEIDA JR, José. G.. Um novo Paradigma de Desenvolvimento Sustentável. Estudo, Setembro. Brasília: Câmara dos Deputados, 2000. BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: o que é – o que não é. Petrópolis, Editora Vozes, 2013, p. 13-37. CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Desenvolvimento e Natureza: Estudos para uma Sociedade Sustentável. 2ª Edição. São Paulo: Cortez Editora, 1998. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO (CMMAD). Nosso futuro comum. 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1991. CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO (CNUMAD). Agenda 21. Brasília: Câmara dos Deputados Coordenação de Publicações, 1995. DALY, Herman E.. Crescimento Sustentável? Não, obrigado. Economia e Sociedade, vol. VII, n.º 2, Julho/Dezembro, 2004, p. 197-201. MACHADO, Vilma de F. Desenvolvimento Sustentável: outra Babel? Revista da Faculdade de Direito. UFG, V. 37, n. 02, p. 106 - 141, jul. / dez. 2013. ______. A produção do discurso do desenvolvimento sustentável: de Estocolmo à RIO-92. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável), Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília, 2005. MILLER, G.; SPOLMAN, S. Ecologia e sustentabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2012, p. 5-30. SACHS, Ignacy. Desenvolvimento includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro, Garamond Universitária, 2004. ______. Estratégias de Transição para o Século XXI. In BURSZTYN, Marcel. Para Pensar o Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Editora Brasiliense, 1993 p. 29-56. VEIGA, José E. Desenvolvimento Sustentável, o desafio do século XXI. 3ª Ed., Rio de Janeiro: Garamond Universitária, 2008.

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