FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Macapá, 08 de Janeiro de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MODULO
Unidade Responsável: COORDENAÇÃO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DE FRONTEIRA - CCPGEF (11.02.28.06.25)
Curso: MESTRADO PROFISSIONAL EM ESTUDOS DE FRONTEIRAS/CCPGEF - Macapá - UNIFAP
Código: PGEF0019
Nome: CONFLITUALIDADES E POLITICAS PUBLICAS EM REGIAO DE FRONTEIRA
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 2
Ementa/Descrição: Fronteira e territorialidades diante do Estado; Violência estatal física e simbólica contra povos tradicionais, indígenas e quilombolas; Racismo socioambiental; Políticas publicas para populações tradicionais e indígenas; Luta pela garantia dos direitos sociais, coletivos e difusos destes povos; Concepções de direitos locais; Impacto das políticas públicas na organização social e no universo simbólico dos povos atingidos; concepções locais sobre desenvolvimento sustentável.
Referências: ALBERT, B. 2000. “Associações indígenas e desenvolvimento sustentável na Amazônia brasileira”. In: RICARDO, Carlos Alberto (editor) Povos Indígenas no Brasil, 1996-2000, São Paulo: Instituto Socioambiental, p.197-207. ALMEIDA, A. W. B de… [et al]. 2010. Cadernos de debates Nova Cartografia Social: Territórios quilombolas e conflitos. Manaus: Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia / UEA Edições, pp. 349. ALMEIDA, A. W. B. de. 2004. "Towards legitimization and mobilization: anthropologists as expert witnesses between two native discourses." Practicing Anthropology, Vol.26, No. 3, p.26- BAINES, S. G. 2004. “A fronteira Brasil-Guiana e os povos indígenas”. Revista de Estudos e Pesquisas, FUNAI, Brasília, v.1, n.1, pp.65-98 BOAS, F. 2004. “As limitações do método comparativo na antropologia” in: BOAS. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, pp. 25-39. BOHANNAN, P. 1989. Justice and judgment among the tiv. Illinois: Waveland press, p. 217. CARDOSO DE OLIVEIRA, L. R. 2002. Direito legal e insulto moral: dilemas de cidadania no Brasil, Quebec e EUA. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, p. 156. CARDOSO DE OLIVEIRA, R. 1998. “O Trabalho do Antropólogo: Olhar, ouvir e escrever”. In: CARDOSO DE OLIVEIRA. O Trabalho do Antropólogo. Brasília: Paralelo 15 e Editora da Unesp, pp. 17-35. CARDOSO, M. 2012 . “A look of favelados on the police: issues of violence, disregard and citizenship”. In: 54 International Congress of Americanists 2012, Vienna. Building Dialogues in the Americas. Vienna: REMAprint,, 2012. p. 4-268. CARDOSO, M. 2013 “A dimensão simbólica dos conflitos: moradores de favela, polícia e concepções de direitos”. Anuário Antropológico. CARNEIRO DA CUNHA, M. 1994. “O futuro da questão indígena”. Estudos Avançados 8(20), pp. 121-136. CESARINO, L. 2007. “A ciência em ação na arena pública: o caso da Lei de Biossegurança brasileira”. In: VII Reunião de Antropologia do Mercosul. Porto Alegre: Anais da VII RAM. CESARINO, L. 2012. “Anthropology of development and the challenge of South-South cooperation”. Vibrant (Florianópolis), v. 9, p. 507-537. CESARINO, L. 2012. “Brazilian Postcoloniality and South-South Cooperation: a View from Anthropology”. Portuguese Cultural Studies, v. 4, p. 85-113. DUPRAT, D. (DATA ?) Terras indígenas e o judiciário. Parecer do Ministério Público Federal, Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal. FERREIRA, L. 2003. “Dimensões Humanas da Biodiversidade: mundanças sociais e conflitos em torno de áreas protegidas no Vale do Ribeira, SP, Brasil”. Ambiente & Sociedade – Vol. VI I no. 1 jan./jun, pp. 47-68. GARNELO, L.; SAMPAIO, S. 2005. “Organizações indígenas e distritalização sanitária: os riscos de “fazer ver” e “fazer crer” nas políticas de saúde”. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, 21(4): pp. 1217-1223. GEERTZ, C. 2000. “O saber local: fatos e leis em uma perspectiva comparativa”. In: O Saber Local. Petrópolis: Editora Vozes, pp. 249-356. GLUCLMAN, M. 2006. Politics, law and ritual in tribal society.Oxford: Transaction, p. 339. KANT DE LIMA, R.; EILBAUM, L.; PIRES, L. 2010. Conflitos, direitos e moralidades em perspectiva comparada. Rio de Janeiro: Garamond, p. 302. LEITE, I. B. 2000. “OS QUILOMBOS NO BRASIL: QUESTÕES CONCEITUAIS E NORMATIVA” Etnográfica, Vol. IV (2), pp. 333-354 LOPES, J. 2006. “SOBRE PROCESSOS DE “AMBIENTALIZAÇÃO” DOS CONFLITOS E SOBRE DILEMAS DA PARTICIPAÇÃO. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 12, n. 25, pp. 31-64. LOUREIRO, V.; PINTO, J. 2005. “A questão fundiária na Amazônia”. Estudos Avançados. 19 (54), pp. 77-98. MALINOWSKI, B. 1978. “Tema, Método e Objeto desta Pesquisa”(Introdução). In: Os Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Editora Abril, pp. 17-34. MARTINS, J.S. 1991. Expropriação e Violência na questão política no campo. São Paulo: Hucitec. NADER, L. 2002. The Life of the Law: anthropological projects. Berkeley and Los Angeles, California: University of California press, p. 262.

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