FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Macapá, 08 de Janeiro de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MODULO
Unidade Responsável: CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE SOCIOLOGIA (11.02.28.06.54)
Curso: SOCIOLOGIA EM REDE NACIONAL/PROFSOCIO - Macapá
Código: PROFSOC001
Nome: METODOLOGIA DA PESQUISA
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 2
Ementa/Descrição: A pesquisa é entendida no curso como um dos princípios estruturantes do trabalho docente. Nesse sentido, é necessário que os mestrandos dominem as questões metodológicas e técnicas que orientam a pesquisa científica no campo das ciências sociais. Assim, os tópicos que serão desenvolvidos nesta disciplina visam aprimorar fundamentalmente a formação dos mestrandos e não necessariamente constar do currículo do ensino médio. Esse aprendizado é importante não só para a elaboração do trabalho de conclusão do curso, mas também para a realização de atividades em sala de aula que privilegiem a pesquisa como recurso didático que ajude os alunos do ensino médio a conhecer a realidade social e a superar o conhecimento de senso comum de que são portadores, de maneira a desenvolverem a capacidade de olhar sociologicamente o mundo ao seu redor.
Referências: BECKER, Howard S. De que lado estamos? Uma teoria da ação coletiva. Rio de Janeiro: Zahar Editores,1977. BOURDIEU, Pierre. A miséria do mundo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean Claude; PASSERON, Jean Claude. Ofício do sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2007. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. FERNANDES, Florestan. O padrão de trabalho científico dos sociólogos brasileiros. In: A Sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1977. FERNANDES, Florestan.. Em busca de uma sociologia crítica e militante. In: A Sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1977140-212. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. HIRANO, Sedi (Org.). Pesquisa social: projeto e planejamento. São Paulo: T. A. Queiroz,1979. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Sistema IBGE de Recuperação Eletrônica (SIDRA). 2001. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: 09 dez. 2014. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Disponível em: <http://www.inep.gov.br/>. Acesso em: 09 dez. 2014. MARTINS, Heloisa Helena T. de Souza. Metodologia Qualitativa de Pesquisa. Educação e Pesquisa, v. 30, p. 289-300, 2004. MILLS, C. Wright. A imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982. MINTZ, Sidney W. Encontrando Taso me descobrindo. Dados, Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, v. 27, no. 1, 1984, 45-58. NISBET, Robert. A Sociologia como forma de Arte. Plural – Revista do curso de Pós- Graduação em Sociologia da USP. São Paulo, no. 7, 2000, 111-130. POUPART, Jean (et al.). A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS (RAIS). Disponível em: <http://www.rais.gov.br/>. Acesso em: 09 dez. 2014. THIOLLENT, Michel. Crítica metodológica, investigação social e enquete operária. São Paulo: Polis, 1980. OBSERVAÇÃO: Referências Bibliográficas sujeitas à alteração/atualização conforme programação do docente da disciplina.

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