FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Macapá, 08 de Janeiro de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MODULO
Unidade Responsável: COORDENAÇÃO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DE FRONTEIRA - CCPGEF (11.02.28.06.25)
Curso: MESTRADO PROFISSIONAL EM ESTUDOS DE FRONTEIRAS/CCPGEF - Macapá - UNIFAP
Código: PGEF0045
Nome: TOPICO ESPECIAL 1 _TÓPICOS AVANÇADOS EM PESQUISA ETNOGRÁFICA (1ª PARTE)
Carga Horária Teórica: 30 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 30 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 2
Ementa/Descrição: Essa disciplina propõe estimular reflexões e debates avançados sobre o uso da etnografia em pesquisas empíricas, assim como seus potenciais e seus desafios contemporâneos. Para cursar a disciplina é indispensável que os/as discentes possuam conhecimento prévio sobre o tema, tendo sido anteriormente introduzidos, de maneira sistemática e disciplinar, aos debates e as práticas relacionadas as pesquisas de caráter etnográfico. Isso se deve ao fato de que temas introdutórios e autores/as clássicos que produziram sobre o fazer etnográfico não serão retomados na disciplina. Também é indispensável que os/as discentes façam uso da etnografia em suas pesquisas atuais de mestrado ou doutorado. Ao final do curso pretende-se que os alunos e as alunas vislumbrem um panorama da produção científica contemporâneo sobre os usos da etnografia e sejam capazes de elaborar propostas de pesquisas empíricas que sustentem suas reflexões críticas Requisitos para cursar a disciplina: Para cursar a disciplina é indispensável que os/as discentes possuam conhecimento prévio sobre o tema, tendo sido anteriormente introduzidos, de maneira sistemática e disciplinar, aos debates e as práticas relacionadas as pesquisas de caráter etnográfico. Isso se deve ao fato de que temas introdutórios e autores/as clássicos que produziram sobre o fazer etnográfico não serão retomados na disciplina. Também é indispensável que os/as discentes façam uso da etnografia em suas pesquisas atuais de mestrado ou doutorado.
Referências: FONSECA, Claudia. "O anonimato e o texto antropológico: dilemas éticos e políticos da etnografia 'em casa'”. In SCHUCH, Patrice; VIEIRA, Miriam Steffen; PETERS, Roberta. (orgs.). Experiências, dilemas e desafios do fazer etnográfico contemporâneo. Porto Alegre: UFRGS, 2010, pp. 205-228. INGOLD, T. (2016). Chega de etnografia! A educação da atenção como propósito da antropologia. In: Educação, 39(3), 404-411. Jeanne Favret-Saada. “Ser afetado”. Em: Cadernos de Campo 13.13 (2005), pp. 155–161. issn: 2316-9133. doi: http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316- 9133.v13i13p155-161. Marilyn Strathern. O gˆenero da d ́adiva: problemas com as mulheres e problemas com a sociedade na Melan ́esia. Gˆeneros & Feminismos. Campinas: Editora Uni- camp, 2006. isbn: 85-268-0721-8, “Estrat ́egias antropolo ́gicas” (p.: 27-56) e “Um lugar no debate feminista” (53-79). PEIRANO, Mariza. Etnografia não é método. In: Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 20, n. 42, p. 377-391, dez. 2014. WAGNER, Roy. A invenção da cultura. São Paulo: Cosac Naify, 2010.

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